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domingo, 26 de janeiro de 2014

Renovação na Câmara dos Deputados este ano tende a ser de menos de 50%


Daniel Vilela (PMDB), Giuseppe Vecci (PSDB), José Mário Schreiner (PSD) e Olavo
Noleto (PT): nomes da renovação
Há uma tradição na política de Goiás: quase não há renovação para a Câmara dos De­putados. O índice de reeleição é sempre alto. Nas eleições de 5 de outubro, daqui a oito meses e dez dias, a renovação se dará muito mais porque alguns dos eleitos em 2010 desistiram de disputar a reeleição — casos de Vilmar Rocha (PSD), Leandro Vilela (PMDB), Leonardo Vilela (PSDB), Ronaldo Caiado (DEM) — este com situação ainda indefinida (garante que não disputa reeleição) — e Armando Vergílio (assegura que vai disputar o governo de Goiás). Outro de­putado diz que não disputará. Ao todo, portanto, seis parlamentares eleitos há quase quatro anos não vão disputar a reeleição.

Seis (ou sete) vagas, portanto, estarão abertas para a disputa — o que permitirá uma relativa renovação, mas de menos de 50%. Entre os “novos” que têm chance de ganhar estão Olavo Noleto (PT), Tayrone di Mar­tino (PT), Mauro Rubem (PT) e Edward Madureira (PT), Daniel Vilela (PMDB), Alexandre Bal­dy (PSDB), Eduardo Machado (PHS), Marcos Abrão (PPS), Giuseppe Vecci (PSDB), Antônio Faleiros (PSDB), Waldir Soares (PSDB), Sílvio Sousa (Solidariedade) e José Mário Schreiner (PSD). Da lista dos “novatos” os favoritíssimos são Giuseppe Vecci, Daniel Vilela, Olavo Noleto e José Mário Schreiner. O PT tende a eleger dois federais — Rubens Otoni e mais um.

Pelo histórico político, tendem a ser reeleitos: Iris Araújo (PMDB), Pedro Chaves (PMDB), Sandro Mabel (PMDB), João Campos (PSDB), Thiago Peixoto (PSD), Heuler Cruvinel (PSD), Jovair Arantes (PTB), Rubens Otoni (PT), Ro­berto Balestra (PP), Sandes Júnior (PP). São dez nomes. “Veteranos” que tendem a disputar vagas com os “novatos”: Magda Mofato (PR), Valdivino Oliveira (PSDB) e Flávia Morais (PDT). Magda ampliou sua base eleitoral. Valdivino tem dificuldade com bases eleitorais e falta de recursos financeiros. Flávia Morais depende, para se reeleger, de uma coligação forte. Se ficar na base de Vanderlan Cardoso, pré-candidato a governador pelo PSB, pode ser derrotada.
Fonte:Jornal Opção

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