Há uma tradição na política de Goiás: quase não há renovação para a Câmara dos Deputados. O índice de reeleição é sempre alto. Nas eleições de 5 de outubro, daqui a oito meses e dez dias, a renovação se dará muito mais porque alguns dos eleitos em 2010 desistiram de disputar a reeleição — casos de Vilmar Rocha (PSD), Leandro Vilela (PMDB), Leonardo Vilela (PSDB), Ronaldo Caiado (DEM) — este com situação ainda indefinida (garante que não disputa reeleição) — e Armando Vergílio (assegura que vai disputar o governo de Goiás). Outro deputado diz que não disputará. Ao todo, portanto, seis parlamentares eleitos há quase quatro anos não vão disputar a reeleição.
Seis (ou sete) vagas, portanto, estarão abertas para a disputa — o que permitirá uma relativa renovação, mas de menos de 50%. Entre os “novos” que têm chance de ganhar estão Olavo Noleto (PT), Tayrone di Martino (PT), Mauro Rubem (PT) e Edward Madureira (PT), Daniel Vilela (PMDB), Alexandre Baldy (PSDB), Eduardo Machado (PHS), Marcos Abrão (PPS), Giuseppe Vecci (PSDB), Antônio Faleiros (PSDB), Waldir Soares (PSDB), Sílvio Sousa (Solidariedade) e José Mário Schreiner (PSD). Da lista dos “novatos” os favoritíssimos são Giuseppe Vecci, Daniel Vilela, Olavo Noleto e José Mário Schreiner. O PT tende a eleger dois federais — Rubens Otoni e mais um.
Pelo histórico político, tendem a ser reeleitos: Iris Araújo (PMDB), Pedro Chaves (PMDB), Sandro Mabel (PMDB), João Campos (PSDB), Thiago Peixoto (PSD), Heuler Cruvinel (PSD), Jovair Arantes (PTB), Rubens Otoni (PT), Roberto Balestra (PP), Sandes Júnior (PP). São dez nomes. “Veteranos” que tendem a disputar vagas com os “novatos”: Magda Mofato (PR), Valdivino Oliveira (PSDB) e Flávia Morais (PDT). Magda ampliou sua base eleitoral. Valdivino tem dificuldade com bases eleitorais e falta de recursos financeiros. Flávia Morais depende, para se reeleger, de uma coligação forte. Se ficar na base de Vanderlan Cardoso, pré-candidato a governador pelo PSB, pode ser derrotada.
Seis (ou sete) vagas, portanto, estarão abertas para a disputa — o que permitirá uma relativa renovação, mas de menos de 50%. Entre os “novos” que têm chance de ganhar estão Olavo Noleto (PT), Tayrone di Martino (PT), Mauro Rubem (PT) e Edward Madureira (PT), Daniel Vilela (PMDB), Alexandre Baldy (PSDB), Eduardo Machado (PHS), Marcos Abrão (PPS), Giuseppe Vecci (PSDB), Antônio Faleiros (PSDB), Waldir Soares (PSDB), Sílvio Sousa (Solidariedade) e José Mário Schreiner (PSD). Da lista dos “novatos” os favoritíssimos são Giuseppe Vecci, Daniel Vilela, Olavo Noleto e José Mário Schreiner. O PT tende a eleger dois federais — Rubens Otoni e mais um.
Pelo histórico político, tendem a ser reeleitos: Iris Araújo (PMDB), Pedro Chaves (PMDB), Sandro Mabel (PMDB), João Campos (PSDB), Thiago Peixoto (PSD), Heuler Cruvinel (PSD), Jovair Arantes (PTB), Rubens Otoni (PT), Roberto Balestra (PP), Sandes Júnior (PP). São dez nomes. “Veteranos” que tendem a disputar vagas com os “novatos”: Magda Mofato (PR), Valdivino Oliveira (PSDB) e Flávia Morais (PDT). Magda ampliou sua base eleitoral. Valdivino tem dificuldade com bases eleitorais e falta de recursos financeiros. Flávia Morais depende, para se reeleger, de uma coligação forte. Se ficar na base de Vanderlan Cardoso, pré-candidato a governador pelo PSB, pode ser derrotada.
Fonte:Jornal Opção
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