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sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

MP QUER CRIMINALIZAR ATÉ CHURRASCO DE CAMPANHA

INQUÉRITO NO STF
MP QUER CRIMINALIZAR ATÉ CHURRASCO DE CAMPANHA
PROCURADORIA FAZ PF ABRIR INQUÉRITO PARA APURAR CHURRASCO “SUSPEITO”

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campanha 2010
Confraternizar num churrasco, em campanha, na ótica do MP Eleitoral, pode dar indigestão: caracterizaria compra de votos
Nada mais banal que candidatos em campanha participando de churrascos e almoços, e o folclore político está recheado de histórias curiosas sobre celebridades relatando como, em campanha, são obrigados a almoçar e jantar várias vezes num mesmo dia. Mas, agora, o Ministério Público Eleitoral quer criminalizar até regabofes. Por essa razão, com base em denúncia anônima, acompanhada de um CD contendo 64 fotos, a Polícia Federal abriu investigação, a pedido da Procuradoria Regional Eleitoral, contra políticos de diferentes partidos, do Distrito Federal, que estiveram presentes em um churrasco, no período eleitoral de 2010. São citados, além do atual governador do DF, Agnelo Queiroz (PT), os senadores Cristovam Buarque (PDT) e Rodrigo Rollemberg (PSB) e os deputados federais Luiz Pitiman (PMDB) e os petistas Policarpo e Érica Kokay e o deputado distrital Sidney Patrício, também do PT.
A denúncia chegou à Procuradoria Regional Eleitoral do DF em setembro de 2010 informando sobre um churrasco realizado em chácara do empresário Sérgio Melo, dono da Formato Engenharia. Segundo a denúncia, revelada em primeira mão pelo jornalista Eduardo Militão, do site Congresso em Foco, o objetivo do churrasco seria “angariar votos, prática ilícita prevista no art. 299 do Código Eleitoral”.
Nas 64 fotos anexadas à denúncia há poses comuns, em que os candidatos, em plena campanha, exibiam camisetas e adesivos, inclusive da então candidata à presidência Dilma Rousseff. A presidenta não consta do inquérito, que, iniciado apenas em março de 2011, chegou às mãos do ministro Ricardo Lewandowski em 23 de dezembro. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, deverá opinar sobre a aceitação ou não da denúncia.
Fonte:Diário do Poder

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