
Segundo, porque, ao menos em Goiás — Estado com dimensão de país — os canais de tevê aberta locais, como TV Anhanguera, TV Record e SBT, não vistos em todas as cidades. Parte delas adotam o sistema de antena parabólica e, por isso, em geral tem acesso muito mais à programação das redes nacionais, e não à programação local. O resultado é que, durante a campanha, os programas gratuitos dos candidatos não vistos por todos os telespectadores. Daí, portanto, o poder da internet na disseminação dos nomes dos candidatos e de suas propostas.
A internet deverá ter peso decisivo na disputa de 2014. Porque as TVS de Goiás, no interior, usam parabólicas – não pegam programas de Goiás.
Fonte: Jornal Opção
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