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terça-feira, 29 de outubro de 2013

Oposição PMDB não basta para garantir vitória em 2014, avalia petista

Postado por Moisés Tavares

Em reunião das executivas dos dois partidos foi debatida a necessidade de buscar apoio de mais legendas para não cometer o mesmo erro de 2010. Cabeça de chapa não será necessariamente um peemedebista
Ketllyn Fernandes
O que ficou do encontro entre as executivas do PT e do PMDB desta segunda-feira (28/10) é que somente esta aliança não é suficiente para voltar ao comando do governo de Goiás. A síntese é do deputado federal Rubens Otoni (PT), que esteve presente na reunião de ontem e nesta terça-feira (29) falou com mais detalhes à reportagem do Jornal Opção Online sobre a questão.
O petista elenca que se faz necessário o início das conversações com as demais legendas aliadas do governo federal, e cita como exemplo os recém-criados PROS e Solidariedade, além do PDT, PCdoB, e PPL. “Foi sugerido neste encontro que começássemos a elaborar um calendário com estes partidos”, pontua.
Questionado sobre o conhecido racha interno do PMDB desde a filiação do empresário José Batista Júnior e quanto às maiores chances de a cabeça de chapa ficar com um peemedebista (três nomes já se lançaram pré-candidatos, além de Iris Rezende que nunca fora descartado), Otoni é categórico: o nome deve ter o apoio de todos da coligação.
“Nós do PT defendemos que todos os envolvidos, ou seja, os partidos que comporem com a gente, participem dessa decisão, inclusive colocando nomes. Nosso objetivo é descobrir o candidato mais viável. É legítimo o Friboi se lançar, igual é para todos que quiserem fazer o mesmo. Nós temos dois nomes, Paulo Garcia e Antônio Gomide. Não concordo que deva existir qualquer imposição”, alerta.
O deputado pontua que a questão dos prazos, se com prévias em março ou lançamento só em abril, no limite, não é o que mais importa. Neste ponto da entrevista o petista voltou a salientar que o que realmente é relevante para o projeto político da oposição é que o nome a ser lançado “seja de comum acordo.”
Rubens Otoni credita a derrota em 2010 ao que classificou como “falta de habilidade nas composições” e defende que os resultados das últimas pesquisas políticas apontam tão somente o que seu partido já vinha afirmando desde o início do ano: “A oposição unida ganha as eleições com folga. Nosso desafio é lançar uma chapa que represente essa união e buscar mais partidos para compor. Nas últimas eleições éramos nós, o PMDB e o PCdoB, queremos além destes dois, os outros.” 

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