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terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Presidenciáveis contam com o apoio de governadores para a disputa em 2014



Em época de pré-campanha, Dilma conta com o apoio de 13 governadores, seguida por Aécio Neves, com nove, e Eduardo Campos, com quatro. A principal incógnita é Mato Grosso do Sul, onde PMDB e PT estão perto do rompimento
Postado por Moisés Tavares
Paulo de Tarso Lyra - Correio Braziliense




Se dependesse apenas dos aliados empossados nos governos estaduais, a presidente Dilma Rousseff venceria as eleições presidenciais de 2014, seguida de perto pelo pré-candidato do PSDB ao Planalto, senador Aécio Neves (MG). Dilma tem 13 governadores ao seu lado, contra nove que apoiam Aécio e outros quatro alinhados com Eduardo Campos (PSB). Apenas um estado, por enquanto, é uma incógnita completa: Mato Grosso do Sul. O atual governador, André Pucinelli (PMDB), tem um bom diálogo com a presidente, mas o PT local, que vai lançar o senador Delcídio Amaral como candidato ao comando estadual, defende o rompimento com o PMDB.

Como Delcídio está alinhado aos tucanos sul-mato-grossenses, Pucinelli pode apoiar Eduardo Campos. Só que há um problema nessa equação. Mato Grosso do Sul é um estado muito forte no agronegócio, que não simpatiza em nada com Marina Silva, aliada fundamental na campanha de Eduardo. “A montagem dessa parceria tem de ser feita com muito cuidado”, alertou um interlocutor do Planalto.

Em outros dois estados, a posição também é indefinida. No Rio de Janeiro, são grandes as possibilidades de o governador Sérgio Cabral (PMDB), que se licencia do cargo em abril para ajudar na campanha do vice Luiz Fernando Pezão, apoiar Dilma. Mas a relação de Cabral com a presidente ao longo desses três anos sempre foi tumultuada. O peemedebista era muito mais próximo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva — chegou a sonhar em ser indicado por ele como vice de Dilma em 2010, mas acabou preterido por Michel Temer. 

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