Postado por Moisés Tavares
O governador Marconi Perillo já está com o novo secretariado praticamente definido. Mas só vai divulgá-lo no final de dezembro. O Jornal Opção divulga os nomes de alguns prováveis secretários.
Detran — O deputado federal Heuler Cruvinel (PSD) deve indicar Horácio Mello e Cunha Santos para presidir o Detran. Horácio é especialista em trânsito. O secretário da Fazenda da Prefeitura de Rio Verde também teria sido sugerido, mas não é do ramo.
Procuradoria Geral do Estado — Alexandre Tocantins pode ser substituído por João Furtado ou Antônio Guido Siqueira Pratti.
Educação — O secretário Thiago Peixoto banca Vanda Batista. O governador Marconi Perillo não a veta, mas prefere Raquel Teixeira. O senador Cyro Miranda tenta emplacar o presidente do Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Município de Goiânia (Sepe), Flávio Roberto de Castro.
Saúde — Francisco Azeredo, ex-diretor do Hospital Materno-Infantil, seria o preferido de Marconi. Mas teria recusado o cargo. O secretário Antônio Faleiros banca Halin Antônio Girad e André Braga.
Segplan — Marconi deve indicar Leonardo Vilela, que também tem o apoio de Giuseppe Vecci.
Supersecretaria — É quase certo que o PP do vice-governador José Eliton deve indicar o secretário, que pode ser Danilo de Freitas, hoje titular da Infraestrutura. Roberto Balestra tenta impor o parente Joãozinho Balestra, atual secretário das Cidades.
Casa Civil — Vai ser uma pessoa muito ligada ao governador Marconi. Vilmar Rocha deve manter sua estrutura, mas não se preocupa em indicar o sucessor. São cotados: Joaquim de Castro (a gestão seria mais politizada) e João Furtado (a gestão seria mais técnica).
Articulação Institucional — Se Joaquim de Castro trocar de secretaria, Guto Medeiros, em nome da renovação, pode ser o sucessor.
Meio Ambiente — Eduardo Zaratz, do Partido Verde, subiu na cotação de Marconi. Jaqueline Vieira corre por fora, mas com chance.
Metrobus — Padre Ferreira, do PSDB, é o mais cotado. Seria uma indicação do deputado federal Heuler Cruvinel e do prefeito de Rio Verde, Juraci Martins, ambos do PSD.
Indústria e Comércio — O presidente da Federação das Associações Comerciais, Industriais do Estado de Goiás (Facieg), Ubiratan da Silva Lopes, é o favorito. Ele tem o apoio maciço do empresariado de Anápolis e do Fórum Empresarial. Edson Tavares, diretor do Porto Seco, é citado com menos frequência.
Cultura — Marconi quer manter Gilvane Felipe. Mas há uma pressão de alguns setores para substitui-lo. Nars Chaul é cotado.
Saneago — Júlio Vaz é apontado como um nome forte. Mas há mais dois nomes cotados.
Ficam no governo: Jayme Rincon (acumulando Agetop e Agecom), Joaquim Mesquita (Segurança Pública), Nars Chaul (Centro Cultural Oscar Niemeyer), Antônio Flavio Lima (Agricultura), Joaquim de Castro (Articulação Institucional), Mauro Faiad (Sectec), José Taveira (Sefaz).
Detran — O deputado federal Heuler Cruvinel (PSD) deve indicar Horácio Mello e Cunha Santos para presidir o Detran. Horácio é especialista em trânsito. O secretário da Fazenda da Prefeitura de Rio Verde também teria sido sugerido, mas não é do ramo.
Procuradoria Geral do Estado — Alexandre Tocantins pode ser substituído por João Furtado ou Antônio Guido Siqueira Pratti.
Educação — O secretário Thiago Peixoto banca Vanda Batista. O governador Marconi Perillo não a veta, mas prefere Raquel Teixeira. O senador Cyro Miranda tenta emplacar o presidente do Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Município de Goiânia (Sepe), Flávio Roberto de Castro.
Saúde — Francisco Azeredo, ex-diretor do Hospital Materno-Infantil, seria o preferido de Marconi. Mas teria recusado o cargo. O secretário Antônio Faleiros banca Halin Antônio Girad e André Braga.
Segplan — Marconi deve indicar Leonardo Vilela, que também tem o apoio de Giuseppe Vecci.
Supersecretaria — É quase certo que o PP do vice-governador José Eliton deve indicar o secretário, que pode ser Danilo de Freitas, hoje titular da Infraestrutura. Roberto Balestra tenta impor o parente Joãozinho Balestra, atual secretário das Cidades.
Casa Civil — Vai ser uma pessoa muito ligada ao governador Marconi. Vilmar Rocha deve manter sua estrutura, mas não se preocupa em indicar o sucessor. São cotados: Joaquim de Castro (a gestão seria mais politizada) e João Furtado (a gestão seria mais técnica).
Articulação Institucional — Se Joaquim de Castro trocar de secretaria, Guto Medeiros, em nome da renovação, pode ser o sucessor.
Meio Ambiente — Eduardo Zaratz, do Partido Verde, subiu na cotação de Marconi. Jaqueline Vieira corre por fora, mas com chance.
Metrobus — Padre Ferreira, do PSDB, é o mais cotado. Seria uma indicação do deputado federal Heuler Cruvinel e do prefeito de Rio Verde, Juraci Martins, ambos do PSD.
Indústria e Comércio — O presidente da Federação das Associações Comerciais, Industriais do Estado de Goiás (Facieg), Ubiratan da Silva Lopes, é o favorito. Ele tem o apoio maciço do empresariado de Anápolis e do Fórum Empresarial. Edson Tavares, diretor do Porto Seco, é citado com menos frequência.
Cultura — Marconi quer manter Gilvane Felipe. Mas há uma pressão de alguns setores para substitui-lo. Nars Chaul é cotado.
Saneago — Júlio Vaz é apontado como um nome forte. Mas há mais dois nomes cotados.
Ficam no governo: Jayme Rincon (acumulando Agetop e Agecom), Joaquim Mesquita (Segurança Pública), Nars Chaul (Centro Cultural Oscar Niemeyer), Antônio Flavio Lima (Agricultura), Joaquim de Castro (Articulação Institucional), Mauro Faiad (Sectec), José Taveira (Sefaz).
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