Postado por Moisés Tavares
Em assembleia nesta quarta (6), categoria optou por continuar movimento.
Eles prometem parar 100% das atividades a partir das 8h desta quinta (7).
Os policiais civis, que estão em greve há mais de um mês e meio, fizeram uma assembleia na tarde desta quarta-feira (6) e decidiram manter o movimento. Além disso, de acordo com o Sindicato dos Policiais Civis de Goiás (Sinpol-GO), a categoria promete realizar uma paralisação total de 24 horas, a partir das 8h desta quinta-feira (7).
A decisão dos policiais ocorreu um dia após declarações do governador do estado, Marconi Perillo (PSDB), que reafirmou que vai cortar o ponto dos agentes. “Aquilo que é possível já foi sinalizado, o que não é possível não será feito. Já houve cortes dos salários de quem não trabalhou no mês passado e haverá de novo se a greve perdurar, pois o que está em jogo é o interesse da população”, disse.
cerca de 30% do efetivo se reveza para atender a população. Como ainda não houve acordo e o governo indica que não vai negociar mais, a categoria optou pela paralisação total durante 24 horas, explicou Alves.
Greve
A greve dos escrivães e agentes da Polícia Civil foi iniciada no último dia 17 de setembro. A categoria pede piso salarial de R$ 7.250 e o pagamento do bônus de resultados, assim como é pago somente para os delegados desde julho do ano passado.
A greve dos escrivães e agentes da Polícia Civil foi iniciada no último dia 17 de setembro. A categoria pede piso salarial de R$ 7.250 e o pagamento do bônus de resultados, assim como é pago somente para os delegados desde julho do ano passado.
O diretor jurídico do Sinpol, Rainel Mascarenhas, explicou ao G1 que no fim da última greve ficou acordado entre o sindicato e o governo o aumento do piso salarial, parcelado em dois anos, além do bônus por produtividade. Como esse acordo não foi cumprido, a categoria iniciou o movimento de paralisação.
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