quinta-feira, 21 de dezembro de 2023

Suspeita de matar família envenenada diz que apanhou da polícia e foi chamada de vagabunda

 

juiz expediu oficio à Corregedoria da Polícia Civil, a fim de averiguar as supostas agressões sofridas pela advogada

Em audiência de custódia, a advogada Amanda Partata Mortoza, de 31 anos, principal suspeita do homicídio qualificado com emprego de veneno que causou a morte do policial Leonardo Alves Ferreira, de 58 anos, e da mãe dele, Luzia Alves, de 86, afirmou que foi presa dentro de uma clínica psiquiátrica enquanto estava sendo medicada e alega ter sofrido violência policial.

A suspeita afirmou perante o juiz André Reis Lacerda, que um policial no momento da prisão desferiu um tapa em seu rosto e a chamou de vagabunda, além disso ela afirmou que ela foi impedida de entrar em contato com seu advogado. Questionada se alguém presenciou as supostas agressões ela afirmou que foi agredida na porta da clínica e na sala do delegado.

Diante do narrado em audiência, o juiz expediu oficio à Corregedoria da Polícia Civil, a fim de averiguar as supostas agressões sofridas pela suspeita no momento de sua prisão.

O pedido de prisão temporária ocorreu após a Polícia Civil descartar a responsabilidade da confeitaria Perdomo Doces na morte das vítimas.

Amanda Partata é ex-nora de Leonardo, ela namorou o filho do policial por cerca de um mês e estava com as vítimas no dia em que eles foram envenenados. Após passar por interrogatório na Delegacia de Homicídios, a suspeita teria tentado o suicídio.

Fonte: https://www.dm.com.br/

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