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quarta-feira, 26 de março de 2014

Rejeição ao nome de Marconi Perillo não preocupa, diz José Eliton

Postado por Moisés Tavares
Fernando Leite/Jornal Opção/Arquivo
Ketllyn Fernandes

Para o vice-governador José Eliton (PP), os números das pesquisas divulgadas recentemente, com destaque para o levantamento Serpes de domingo passado, são motivadoras para a base governistas. O pepista analisa que o governador Marconi Perillo (PSDB), que se sobressai em todos os cenários apesar de liderar no índice de rejeição, tem conseguido avançar significativamente. “É uma curva ascendente. Isso já aconteceu lá atrás”, pontua.

José Eliton diz que a percepção refere-se a todos os últimos estudos eleitorais divulgados, mas pondera reconhecer que “pesquisas analisam aquele momento específico.” “É na campanha que podemos apresentar as propostas que vão definir os votos dos eleitores”, acrescenta.

O vice-governador, que não esconde ter deixado o DEM para permanecer no projeto político de Marconi, analisa que o índice de rejeição superior a 30% e o maior entre os prováveis adversários do tucano, tem diminuído. “Essa rejeição vem reduzindo, o que é um processo absolutamente normal, porque a população está percebendo o trabalho e só analisa sobre voto ao final do mandato”, frisa.

A rejeição a Marconi Perillo (31,6%), que se concentra principalmente na capital, é 13,2% maior que a verificada em relação ao ex-governador Iris Rezende (PMDB), que até o momento não falou abertamente sobre sua candidatura ao governo. Dentre os nomes colocados como pré-candidatos, o petista Antônio Gomide, prefeito de Anápolis, é o menos rejeitado (12,2%). Vanderan Cardoso (PSB) e o peemedebista José Batista Júnior tiveram 14% e 13,4% de rejeição, respectivamente.
Ao se falar com políticos da base marconista, é possível perceber certo equilíbrio de discurso e posicionamentos, diferente do que ocorre com a oposição –– sobretudo se os protagonistas forem do PMDB (internamente) e entre a aliança PT-PMDB. No último caso, cada lado apresenta a versão conveniente, tornando o cenário confuso tanto para os membros de ambas as legendas como para os possíveis aliados, que aguardam definições concretas. A base governista tem reiterado que a chapa majoritária está, até segunda ordem, formada. É aguardado o posicionamento oficial de Marconi Perillo quanto à reeleição, mas os próprios aliados descartam que o tucano vá recuar. Todavia, é possível perceber certa falta de consenso quanto ao espaço garantido ao deputado federal Ronaldo Caiado, que modificaria a atual possível formatação da chapa.
 

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