Esquerda Popular Socialista lança revista Brasis, com participação de Mauro Rubem, tendências do PT e movimentos sociais
- Sex, 24 de Agosto de 2012 16:52
A sede do Partido dos Trabalhadores (PT) de Goiânia foi palco de um importante momento para a Esquerda Popular Socialista (EPS), tendência popular e socialista do PT: o lançamento de uma publicação independente, a revista Brasis. O lançamento da revista, definida pela EPS como “instrumento político” para contribuir “com a construção da sociedade dos homens e das mulheres livres”, contou com a participação de diversas tendências do PT e também de movimentos sociais.
O Presidente da Comissão de Direitos Humanos, Cidadania e Legislação Participativa (CDH) da Assembleia Legislativa de Goiás e membro do Diretório Nacional do PT, deputado Mauro Rubem (PT-GO), esteve presente no evento da Esquerda Popular Socialista. “A EPS nasceu com a construção de um projeto que reconhece e entende o Partido dos Trabalhadores como um partido estratégico e fundamental na conjuntura brasileira.”
Para Mauro Rubem, a revista Brasis surge em um “momento gravíssimo do Estado de Goiás” causado pelo envolvimento direto dos instrumentos do governo estadual pelo crime organizado comandado pelo bicheiro Carlinhos Cachoeira. “O Estado está falido no papel de combater o crime, o Ministério Público estadual está inoperante na defesa da população e o judiciário não é cumpridor de suas funções.”
O jornalista Pinheiro Salles destacou que “a criação da EPS representa um passo significativo na busca de alternativas para dar continuidade à lutas que se desenvolveram muito antes do surgimento do PT”. Acrescentando que a comunicação representa o aparelho ideológico do Estado, Salles disse ainda que a revista Brasil “ousa defender e divulgar a verdade”.
“A revista Brasis marca o início de uma nova trajetória desta tendência que não se furta ao debate, nem às lutas cotidianas”, declarou a integrante da EPS e candidata a uma vaga na Câmara de Vereadores de Goiânia professora Ana Rita. “Estamos presentes em todas as frentes de lutas do nosso País, do movimento popular ao sindical. Por isso, a [revista] Brasis traduz as expectativas que a EPS cotidianamente verbaliza”, concluiu.
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