Nas redes sociais, amigos lamentaram a morte de Cledson - (crédito: Reprodução/Instagram)
Segundo a PMDF, Cledson Caldas iniciou a confusão na lanchonete. Já no trânsito, atacou o carro do policial Bruno Correa, que sacou a arma e efetuou disparos. Familiares e amigos da vítima pedem justiça. PCDF e Corregedoria da PMDF investigam
Testemunhas disseram que acreditavam que Cledson estaria armado. O policial militar, que estava com a esposa e um casal de amigos no mesmo lugar, chegou a falar com Cledson, orientando que ele se acalmasse e saísse da lanchonete.
Bruno alega que ambos deixaram o local e, ao pararem em um semáforo, Cledson, que havia iniciado a confusão, deu um soco no vidro, começando a gritar que o mataria. Cledson levou a mão até a região da cintura e o policial acreditou que ele sacaria uma arma de fogo e cumpriria sua ameaça.
"Temendo por sua vida, de sua esposa e amigos que estavam no carro, o policial agiu, efetuando dois disparos, um dos quais atingiu o homem", disse a PMDF, em nota.
Após o ocorrido, o policial ligou para o 190 pedindo apoio e, em seguida, se dirigiu, espontaneamente, para a 15ª Delegacia de Polícia (DP). O caso está sob apuração da Policia Civil do DF (PCDF) e da Corregedoria da PMDF.
O Correio ainda tenta contato com familiares e amigos para apurar o outro lado. Nas redes sociais de Cledson, amigos lamentaram sua morte e cobraram justiça. "Que não fique impune... quem fez isso destruiu sonhos, destruiu uma família e o coração de vários amigos", afirmou uma amiga.
Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/
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