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terça-feira, 30 de setembro de 2014

GREVE Bancos em Goiás irão aderir à greve por tempo indeterminado

DIÁRIO DA MANHÃ
GUSTAVO PAIVA



De acordo com uma nota publicada no site do Sindicato dos Bancários do Estado de Goiás, foi decidido durante uma assembléia que aconteceu nesta Segunda-feira (29), que os bancários do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal e da rede privada irão aderir à greve nacional por tempo indeterminado, começando na próxima Terça-feira (30).
Os bancários rejeitaram a proposta da Federação Nacional do Bancos (FENABAN) de um reajuste salarial de 7,35% e de 8% no piso. Os trabalhadores pedem 12,5% de reajuste.
"Além da proposta econômica ser insuficiente, os bancos não avançaram nas questões da garantia do emprego, metas abusivas, assédio moral, segurança, isonomia e outros itens muito importantes para os bancários", explica a nota.
Reivindicações dos bancários:
  • Reajuste salarial de 12,5%.
  • PLR: três salários mais R$ 6.247.
  • Piso: R$ 2.979,25 (salário mínimo do Dieese em valores de junho).
  • Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá: R$ 724,00 ao mês para cada (salário mínimo nacional).
  • Melhores condições de trabalho, com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoecem os bancários.
  • Emprego: fim das demissões e da rotatividade, mais contratações, proibição às dispensas imotivadas, aumento da inclusão bancária, combate às terceirizações diante dos riscos de aprovação do PL 4330 na Câmara Federal, do PLS 087 no Senado e do julgamento de Recurso Extraordinário com Repercussão Geral no STF.
  • Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários.
  • Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós.
  • Prevenção contra assaltos e sequestros: cumprimento da Lei 7.102/83 que exige plano de segurança em agências e PAB's, garantindo pelo menos dois vigilantes durante todo o horário de funcionamento dos bancos; instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento das agências e biombos em frente aos caixas; e fim da guarda das chaves de cofres e agências por bancários.
  • Igualdade de oportunidades para todos, pondo fim às discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, homo afetivos  e pessoas com deficiência.

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