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sábado, 25 de novembro de 2023

Criminosos que assaltavam motoristas de aplicativo são presos

 

Na última terça-feira (21/11), a PCDF deflagrou a 1ª fase da operação contra a quadrilha responsável pelos assaltos - (crédito: PCDF)


Nesta sexta-feira (24/11), a PCDF realizou a 2ª fase da Operação Indrive, que resultou na prisão de dois assaltantes e na apreensão de uma arma de fogo

Uma quadrilha de criminosos que assaltava motoristas de aplicativo foi alvo, na manhã desta sexta-feira (24/11), de uma nova operação da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). A Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Corpatri), por meio da pela Divisão de Repressão a Roubos e Furtos (DRFV2), prendeu dois integrantes do grupo em flagrante, além de cumprir três mandados de busca e apreensão, resultando em uma arma de fogo apreendida.

A ação é um desdobramento da 2ª fase da operação Indrive, deflagrada na última terça-feira (21/11). Na primeira fase da operação, foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão e dois mandados de prisão preventiva. A ação policial foi direcionada às pessoas que criavam os perfis e se passavam pelos clientes. Nesta segunda fase, os agentes buscaram a identificação e prisão dos autores dos roubos e das apreensões de armas de fogo usadas no crime.

Os policiais cumpriram os mandados nas regiões de Samambaia e Recanto das Emas. O resultado foi a prisão de dois indivíduos envolvidos com os roubos, além da apreensão de um revólver calibre 38, usado nos assaltos.

De acordo com a polícia, as investigações tiveram início há três meses. O grupo criminoso era voltado para a prática de roubos de motoristas de aplicativos de transporte. Os investigados usavam dados falsos para criar perfis que eram utilizados para solicitar as corridas por terceiros, para que os assaltantes abordassem as vítimas.

Segundo as investigações, os autores preferiam fazer as solicitações durante a madrugada, em bares de grande circulação da Ceilândia e Taguatinga. Além disso, eles optavam por usar perfis em nome de mulheres, visando diminuir a desconfiança por parte das vítimas. Quando os motoristas se dirigiam para o local da corrida, eles eram abordados pelos autores que faziam ameaças com arma de fogo. As vítimas eram levadas para locais afastados, onde tinham os veículos, celulares e outros bens subtraídos.


Fonte:  https://www.correiobraziliense.com.br/


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