O próprio Alves, que na terça-feira (10) havia ameaçado colocar em votação um decreto legislativo para anular o texto presidencial, viajou para seu Estado. Das vinte reuniões em comissões agendadas para esta quarta-feira, metade foi cancelada por falta de quórum. Até audiência da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional marcada para ouvir os esclarecimentos do ministro da Saúde, Arthur Chioro, sobre a contratação de médicos cubanos para o programa Mais Médicos, foi adiada.
Os deputados chegaram a organizar um calendário para os dias de jogos da Copa em Brasília e para as partidas da seleção brasileira, mas, com a obstrução de cinco partidos por causa do decreto de Dilma, resolveram que só voltarão a trabalhar em julho. Em tempo: no retorno, a jornada também será curta porque o recesso parlamentar – leia-se, as férias oficiais – começará no dia 17 de julho.
Fonte: Veja
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