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segunda-feira, 14 de março de 2022

Peso eleitoral Evangélicos ampliam influência política para as eleições de 2022

Mais de 30% da população brasileira é evangélica. Essa parcela do eleitorado se tornou determinante nas articulações políticas O debate eleitoral se intensificou e os candidatos buscam se acertar com segmentos importantes de eleitores. Com mais de 30% da população de 210 milhões de brasileiros, os evangélicos são determinantes para a eleição em qualquer nível. E quem ganhar a simpatia da maioria de eleitorado tem maiores chances de ser vencedor. A busca pela influência evangélica está em todos os níveis. Na última semana a bancada se reuniu com Jair Bolsonaro (PL). Antes que o presidente pedisse o reforço do apoio, ele já ouviu os pedidos dos líderes que desejam uma sintonia fina com o Palácio do Planalto em relação às pautas de interesse. Afinal eles sabem o valor de sua influência politica. Para não ficar para trás, o pré-candidato a presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu para que o PT criasse núcleos de evangélicos em 21 Estados, na tentativa de recuperar, nas eleições de 2022, os votos que perdeu 2016 e 2018. O próximo passo é a criação de comitês que unam líderes neopentecostais aos demais partidos de esquerda, como o PSB, com o qual petistas negociam formar uma federação. Homem de confiança do ex-presidente, Gilberto Carvalho, ex-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, comanda as articulações. Na esfera estadual, também há uma busca pelas lideranças evangélicas. O governador Ronaldo Caiado (UB) tem participado dos eventos religiosos. Tem demonstrado maior afinidade e inclusive já firmou o apoio do prefeito Rogério Cruz (Republicanos) cujo o partido é o que está mais ligado aos evangélicos. O governador tem demonstrado estar atento não só às demandas do eleitorado da fé, mas também à capilaridade que existe dentro deste segmento. O prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha (sem partido), também tem buscado se aliar aos evangélicos. Tem participado de encontros com líderes religiosos tanto na sua cidade, como no interior. O deputado federal Major Vitor Hugo, que também se coloca como pré-candidato ao governo do Estado tem forte ligações com os evangélicos. Além dos militares, sua base eleitoral está nas igrejas e cada vez mais ele busca aproximação, principalmente na cidade de Anápolis, onde muitas lideranças o apoiam devido sua proximidade com o presidente Jair Bolsonaro Entre os que buscam uma vaga no Congresso é importante também entender o contexto da influência evangélica para entrar na disputar. A Frente Parlamentar Evangélica (FPE) conta com quatro parlamentares goianos que atuam efetivamente: os deputados Glaustin da Fokus (PSC) e João Campos (Republicanos); e os senadores Luiz do Carmo (sem partido) e Vanderlan Cardoso (PSD). Mas além deles, outros goianos compõem a Frente. São eles: Alcides Rodrigues (Patriota), Célio Silveira (PSDB) e Lucas Vergílio (SD). Tirando o senador Vanderlan, os demais estão na busca pela reeleição, e atuam fortemente junto aos evangélicos para contaram com sua influência e apoio. O certo é que na política ninguém articula sem a participação dos evangélicos. São grupos que possuem influência, sabem do potencial e buscam ampliá-lo. Fonte:https://www.jornalopcao.com.br/

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