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quarta-feira, 2 de março de 2022

Cervejaria da Ucrânia para de produzir cerveja para fazer coquetel molotov

“Devemos esperar que o pano fique bem empapado. Quando chega ao ponto, o coquetel molotov já está pronto”, explica um jovem empregado Em uma zona industrial de Lviv, principal cidade do oeste da Ucrânia, os trabalhadores de uma cervejaria deixaram de fazer bebidas e agora produzem coquetéis molotov para serem usados contra o exército russo. “Devemos esperar que o pano fique bem empapado. Quando chega ao ponto, o coquetel molotov já está pronto”, explica sorrindo um jovem empregado vestido com um casaco vermelho e um boné, enquanto empurra o pano até o fundo da garrafa, cheia com uma mistura de óleo e gasolina. Ao mesmo tempo, ao seu lado, dois outros empregados repetem o mesmo gesto, em um ambiente descontraído. Os coquetéis molotov que já estão prontos são colocados em cima de tábuas, para protegê-los dos flocos de neve que caem.​ Diante do medo da chegada de tanques russos em Lviv, um reduto da identidade ucraniana, essas armas de rua parecem irrisórias, mas Iuri Zastavny leva sua fabricação muito a sério. Fundada en 2014, Pravda é uma conhecida empresa na cidade, onde já deu o que falar após nomear Putin Huilo (um xingamento ao presidente russo) a uma de suas cervejas mais conhecidas.
No sábado (26), seus empregados começaram a fabricar coquetéis molotov, destinados à defesa territorial ucraniana. No mesmo dia, o presidente do país, Volodimir Zelenski, havia pedido resistência e orientado as pessoas a jogar coquetéis molotov nos invasores. Os postos de controle já estão muito bem equipados na entrada dessa cidade de 720 mil habitantes, onde policiais, militares e voluntários controlam rigorosamente a passagem de todos os veículos. A cervejaria indicou em suas redes sociais, no domingo (27), que havia aberto suas lojas para que sirvam de abrigo subterrâneo em caso de alerta aéreo. A previsão é que sigam fabricando coquetéis molotov. “Devemos fazer todo o possível para ajudar a ganhar essa guerra”, diz Zastavny.​ AFP Fonte:https://jornaldebrasilia.com.br/

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