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domingo, 2 de fevereiro de 2014

Irismo avalia que chapa ideal terá Iris para governador, Junior Friboi na vice e Antônio Gomide para senador

Postado por Moisés Tavares
Fotos: Fernando Leite/Jornal Opção
Iris Rezende (governo), Júnior Friboi (vice) e Antônio Gomide (senador): esta é a chapa que o irismo aprova como decisiva
Na semana passada, ao conversar com iristas, repórteres do Jornal Opção perguntaram se estava mesmo definido que o candidato do PMDB será Jú­nior Friboi, devido à estrutura gigante que está montando, numa esquema que o país começa chamar de estrutura de campanha presidencial. A derrama de dinheiro possivelmente será a maior da história de Goiás. Os repórteres foram surpreendidos pelas respostas dos iristas. Nenhum deles confirmou o que as declarações de Iris Rezende sugerem: o líder histórico não jogou a toalha e ainda está no páreo.

Um irista, vinculado ao prefeito de Goiânia, Paulo Garcia (PT), diz que a chapa dos sonhos, ao menos do irismo e do paulo-petismo, teria Iris como candidato a governador, Friboi como vice e Antônio Gomide (PT) como postulante a senador. O irismo aposta que, se Iris for definido como candidato do PMDB, o PT, acatando a tese de que deve apoiar quem estiver melhor nas pesquisas de intenção de voto, não terá como deixar de apoiá-lo. Acredita-se que, se for candidato, Iris também poderá atrair Vanderlan Car­doso para a aliança — o difícil será acomodá-lo na chapa majoritária.

A aposta dos iristas é a seguinte: Iris entraria com votos em todo o Estado, Friboi com dinheiro e Gomide com sua força eleitoral em Anápolis e nas cidades vizinhas.

Os iristas defendem a tese de que Iris não vai atropelar Friboi. Viabilizado, e se armar um discurso consistente contra o governador Marconi Perillo (PSDB), poderá ser o candidato do PMDB. Mas sugerem que, sem o apoio de Iris, Friboi pode dar adeus à política de Goiás. Se não for candidato, Iris só não vai cruzar os braços porque acredita que pode ser sua última chance de tentar derrotar Marconi, ainda que por intermédio de outro nome. Ele quer apoiar o candidato que ofereça maior risco eleitoral ao tucano-chefe.
Fonte:Jornal Opção

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