sábado, 5 de março de 2022
Mulher é assassinada e corpo é encontrado embaixo do sofá
Foto: Divulgação/PMMG
Três pessoas foram presas no local do crime: o proprietário da casa, de 38 anos, o sobrinho dele, de 24 e uma jovem de 28 anos.
Na tarde desta quinta-feira, 3, a Polícia Militar encontrou o corpo de uma mulher com sinais de enforcamento. A vítima estava coberta por um lençol, embaixo de um sofá em uma residência de Uberaba, no Triângulo Mineiro.
Três pessoas foram presas no local do crime: o proprietário da casa, de 38 anos, o sobrinho dele, de 24 e uma jovem de 28 anos.
De acordo com o registro policial, nos fundos da casa, suposto local do crime, foi encontrada uma cova rasa.
Uma equipe da perícia técnica da Polícia Civil (PC) foi até o local, e conforme a PM, considerou a hipótese da cova servir para ocultar o cadáver.
Ainda segundo a PM, a perícia técnica da Polícia Civil constatou que a causa da morte da vítima foi asfixia mecânica e que a possível arma do crime seja um fio de telefone. Tanto o fio quanto uma enxada encontrada na casa foram apreendidas.
Versões contraditórias à PM
No início, o dono da casa afirmou que a vítima e o sobrinho usavam a casa para consumir drogas, e que já encontrou a mulher morta, sem saber o que tinha acontecido.
No entanto, logo em seguida ele entrou em contradição, já que em alguns momentos disse que estava dormindo e não teria visto nada, e depois chegou a dizer que não estava no local.
Ainda de acordo com a PM, o homem declarou que viu o sobrinho enforcando a vítima com um fio de telefone. Porém, o jovem de 24 anos negou os fatos e apontou o tio como autor do crime.
A jovem de 28 anos relatou aos policiais que, no suposto dia anterior ao crime, esteve no local com os envolvidos, mas que por volta do meio-dia, a pedido dos homens, ela foi embora. De acordo com a jovem, eles disseram que precisavam resolver um assunto com a vítima. Ainda segundo ela, o motivo da conversa seria sobre dinheiro para uso de drogas.
Os suspeitos foram conduzidos para a Delegacia de Plantão da PC e ouvidos pelo delegado que estava de plantão.
Fonte:https://jornaldebrasilia.com.br/
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