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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

Criança de sete anos é internada em UTI após engolir apito

Foto: Reprodução
O menino brincava com o objeto de plástico, que tem aproximadamente dois milímetros de espessura e três de comprimento No último sábado, 12, um garotinho de sete anos sofreu uma parada cardiorrespiratória depois de engolir um apito. O caso aconteceu em Navegantes, Santa Catarina. Segundo o Corpo de Bombeiros, a criança está internada em estado grave em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI). O menino brincava com o objeto de plástico, que tem aproximadamente dois milímetros de espessura e três de comprimento. Depois de engolir o objeto, a vítima ficou inconsciente, mas ainda possuía pulsação. O pai da criança o levou até o quartel da corporação para pedir socorro. De acordo com os militares, havia sinais de falta de oxigenação. Os procedimentos de reanimação foram feitos por uma equipe médica da corporação enquanto uma aeronave dos Bombeiros era acionada. A vítima expeliu o apito ainda durante o atendimento dos socorristas, e a parada cardiorrespiratótia foi revertida aproximadamente 45 minutos depois. A criança foi encaminhada ao hospital logo em seguida, onde permanece internada. Pingente Em 2021, uma garotinha de 3 anos teve de passar por duas cirurgias depois que engoliu um pingente que estava preso na blusa dela. O objeto era do tamnho de uma moeda e ficou preso entre a laringe e o esôfogo. A mãe da criança a levou para o posto de saúde mais próximo e a menina chegou a ser encaminhada para a UTI, já que não conseguia mais respirar. Cuidados Não é raro crianças engolirem objetos estranhos e, em sua maioria, pequenos, sem que os pais percebam. A única forma de saber o que houve é caso haja manifestação dos sintomas, que incluem salivação em excesso ou com sangue, tosse, febre, recusa alimentar, irritabilidade e vômitos. Em casos deste tipo, a criança deve ser levada ao hospital imediatamente para que o objeto seja identificado e os médicos definam qual melhor procedimento a ser feito. “Baterias e pilhas, por exemplo, têm substâncias corrosivas e podem ser altamente lesivas para o organismo de uma criança. Então tem que procurar um atendimento”, explicou Fernanda Minafra, professora do departamento de pediatria da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), ao UOL Fonte:https://jornaldebrasilia.com.br/

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