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domingo, 13 de janeiro de 2013


Paulo Garcia é a opção para unir o PMDB, o PT e o PSB
Paulo Garcia e Iris Rezende: a chapa dos sonhos das oposições para 2014 teria os dois, mas o presidente do PSB, o empresário Júnior do Friboi
O  Jornal Opção conversou com vereadores e deputados do PMDB e do PT para verificar o que pensam a respeito da disputa para governador em 2014. A única certeza — que todos dizem “absoluta” — é que estarão juntos. Sugerem que, “separados”, serão “devorados” pelo governador Marconi Perillo, uma verdadeira raposa política, acostumada a embates duros. Admitem que o presidente do PT, deputado federal Rubens Otoni, está preparando a estrutura partidária para bancar o nome do prefeito de Anápolis, Antônio Gomide, para governador. “Rubens manda no PT”, afiançam os petistas.

O “problema” de Gomide, na análise dos peemedebistas, é que, na montagem da chapa em Anápolis, não provou confiar no PMDB, optando por um vice do próprio PT. Ao contrário de Paulo Garcia, que aceitou um vice peemedebista, Agenor Mariano. Outra questão é que o PMDB quer lançar candidato a governador. Se Iris Rezende disser “sou candidato”, todos, do PMDB ao PT, sairão do caminho e abrirão espaço para o veterano. Aos que falam que Iris, com 81 anos em 2014, não terá energia para percorrer um Estado com 246 municípios e maior do que Cuba, Israel e Portugal juntos, o presidente da Câmara Municipal de Goiânia, Clécio Alves (PMDB), costuma dizer que Iris tem uma “reserva de energia” no organismo e que, quando disputa eleições, remoça-se. Sem Iris, o partido não tem um nome consistente. Pelo menos no momento, tem bons nomes para vice, como Iris Araújo, Samuel Belchior, Daniel Vilela, Waguinho Siqueira. O único nome que se aproxima de Iris em termos de popularidade e prestígio, Maguito Vilela, tem frisado que vai continuar na Prefeitura de Aparecida de Goiânia.

O prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, diz, interna e externamente, que pretende terminar seu mandato, em 2016. Entretanto, mesmo que não queria, pode ser chamado para a disputa de 2014, pois, segundo o que o Jornal Opção ouviu de petistas e peemedebistas, é o único político que unifica PT e PMDB. “É como se Paulo conseguisse ser, a um só tempo, petista, peemedebista e... irista”, diz um vereador. O prefeito da capital disputaria para unificar os partidos, para ampliar a frente política. Os principais partidos e políticos da oposição abrem mão da disputa — desde que o candidato seja Paulo Garcia.

Curiosamente, embora diga que será candidato de qualquer maneira, Júnior do Friboi, do PSB, pode abrir mão de disputar com o objetivo de apoiar a candidatura do jovem petista.

Há outro fator favorável à candidatura de Paulo Garcia. A presidente Dilma Rousseff defende à tese de que o PT deve lançar candidato a governador de Goiás. “Dilma quer Paulo” — é o refrão que se ouve em Brasília. O Palácio do Planalto tem a montagem da chapa na ponta da língua: Paulo Garcia para governador, Friboi para vice e Iris para o Senado. É chapa dos sonhos.
 FONTE:JORNAL OPÇÃO

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