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domingo, 30 de setembro de 2012


Edição 1943 de 30 de setembro a 6 de outubro de 2012
Wilson Silvestre
Filippelli terá um plano B?
Vice-governador Tadeu Filippelli: enigmático até no sorriso
Engano pensar que o vice-governador e presidente do PMDB do Distrito Federal, Tadeu Filippelli está nas cordas do ringue político. Uma fonte contou ao Jornal Opção na sexta-feira, 28, que ele morre de rir quando lê em jornais, principalmente blogs, que está isolado no governo, atritado com Swe­denberger Barbosa e perdendo espaço político. De fato existe uma ala do PT e alguns partidos menores que tentam indispô-lo com o governador Agnelo Quei­roz. Isso, no entanto, não passam de tentativas, segundo a fonte. Pessoas que conhecem os passos do pragmático Filippelli acham que ele tem um plano “B”, só que ninguém ainda conseguiu decifrá-lo. Es­pecula-se que pode ser com o senador Gim Argello (PTB), Liliane Roriz e Eliana Pedrosa (PSD) e até mesmo com o PT ou o incipiente PEN de Alírio Neto.

Filippelli não se manifesta uma publicamente sobre as recentes especulações de que ele teria tido um entrevero com o número 2 (?) do GDF, Swe­den­berger. Ao contrário, até se beneficia do noticiário mostrando aos companheiros de partido que “a hora é de união”. Neste jogo para desconstruí-lo como força política em 2014, os adversários acabam alimentando a aproximação dele com o ex-governador Joa­quim Roriz. Versões não confirmadas por ambos os lados contam que o obstáculo maior desta aproximação era Weslian Roriz. Ela não perdoava dois pecados de Felippelli: não ter ficado ao lado do ex-governador quando ele saiu do PMDB e ter se aliado ao antigo adversário PT. Como o tempo cura tudo, os tempos são outros. Weslian não teria nenhuma obje­ção caso uma aliança entre Filippelli e a família se efetivasse. Neste caso, fala mais alto a sobrevivência do grupo e a ascensão da filha, Liliane Roriz. “Filippelli tem sido assediado por muitos grupos políticos, mas ele se mantém fiel ao governador Agnelo Queiroz. A partir do pró­ximo ano, dependendo de como o PT vai mexer no tabuleiro da sucessão, o PMDB pode continuar tendo a vaga de vice”, alerta a fonte.

Certo mesmo, conforme apurou o Jornal Opção é a manutenção da aliança PT-PMDB. Até quando, só as águas de março de 2013 vão dizer. Até lá, Filippelli será testado pelos bambambans da estrela vermelha se é de fato um aliado de primeira hora ou um coadjuvante de ocasião. Enquanto o tempo passa, o prag­mático Tadeu Filip­pelli e­moldura um sorriso de Mona Lisa: tão inigmático que ninguém sabe se está sorrindo ou expressando seriedade.
FONTE:JORNAL OPÇÃO

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