Os recursos devem ser empregados em medidas para prevenção, controle e contenção de riscos, além do investimento no tratamento de pacientes - (crédito: Ed Alves/CB/DA.Press)
Com montante seis vezes maior que o usado em 2023, verba deve ser repassada para as ações de estados e municípios, além do Distrito Federal
Repasse
Para receber o recurso, as unidades da Federação ainda precisam enviar uma solicitação ao Ministério da Saúde comprovando a decretação de estado de emergência em saúde, o que deve ajudar em acelerar os repasses, que passarão a ser mensais, durante toda a vigência do alerta no local.
O acesso aos valores só acontecerá depois que os governos locais encaminharem um plano de ação com o detalhamento das condições de saúde no local, a descrição da situação epidemiológica e a demonstração da necessidade de atendimento à população.
O ministério apontou na portaria que os recursos devem ser utilizados em três áreas básicas: a atenção primária em saúde, os serviços de saúde de média e alta complexidade e a vigilância em saúde. Os valores de cada ente federado serão calculados de acordo com as ações desenvolvidas pelos estados e municípios em cada uma dessas áreas.
Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/
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