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Já com as assinaturas conferidas pelos cartórios eleitorais e com parecer favorável pronto, a Rede da senadora Marina Silva deve mesmo obter o registro no início de agosto. Pelo que se discute, a Rede surgirá com força no Distrito Federal. Deverá contar com duas secretarias do governo Rollemberg — já conduzidas por prováveis filiados ao partido. São as secretarias de Meio Ambiente, de André Lima, e de Esportes, da campeã de vôlei Leila Barros, além da presidente do Ibram, Jane Maria Vilas Bôas..
Pode até chegar a cinco
Ainda não estão fechadas as adesões de deputados distritais. Tudo indica, porém, que a bancada da Rede na Câmara Legislativa não terá menos de três cadeiras. Existem conversações com os deputados Chico Leite, Joe Valle e Luzia de Paula. No extremo, a Rede poderia chegar a cinco distritais, caso Raimundo Ribeiro fique em situação insustentável no PSDB e o suplente Cláudio Abrantes assuma a cadeira de Wasny de Roure e enfim se decida a mudar de partido.
PT é quem mais perde
Quem mais deve perder quadros para a Rede é o PT, em uma conjuntura impensável até há pouco. Já estão comprometidos com a Rede nomes tradicionais do partido, como Risomar Carvalho, que também é suplente de distrital, ou Baltazar, maior liderança do partido em Brazlândia. Quatro presidentes de zonais também se preparam para assinar a ficha. Da França, onde participa de um seminário, Marina tem mantido contatos com os aliados brasilienses.
As informações são da coluna Do Alto da Torre/JBr.
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