CAMPANHA DE UTILIDADE PÚBLICA--INFRAESTRUTURA

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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013


APÓS ASSUMIR GRUPO AMARAL, GDF NÃO DESCARTA INTERVENÇÃO EM OUTRAS EMPRESAS.





 "A obrigação das permissionárias é cumprir os contratos", alertou o governador. O governo tomou o controle, por meio de decreto "Depende muito mais das empresas que do próprio GDF", disse o governador Agnelo Queiroz, na manhã desta segunda-feira (25/2), sobre a possibilidade de intervenção do governo em outras companhias de transporte público.
Em coletiva de imprensa, ele detalhou a operação em que, por meio de decreto, o governo assume o controle, administração e operação das empresas do Grupo Amaral, do ex-senador Valmir Amaral (PTB-DF). A reportagem entrou em contato com o Grupo Amaral, mas não recebeu resposta até a publicação desta matéria.
O governador não descartou a possibilidade de que a intervenção se estenda: "A obrigação das permissionárias é cumprir os contratos. O GDF não vai se furtar de tomar providências". A situação é inédita na capital do país e afeta as empresas Viva Brasília, Rápido Veneza e Rápido Brasília.
 A medida compreende linhas em Planaltina, Sobradinho, São Sebastião, Paranoá e Itapoã em ligação com o Plano Piloto.


Acompanhados por policiais, técnicos e analistas do DFTrans e técnicos da Secretaria de Transportes assumem a administração das empresas que transportam 100 mil passageiros por dia. São mais de 2,2 milhões por mês. A operação das linhas fica agora a cargo da Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB), sob a supervisão do presidente da empresa pública, Carlos Alberto Koch, com o aproveitamento da frota, estrutura e pessoal das três permissionárias privadas.


Cobradores e motoristas serão mantidos, mas o governo terá o controle do fluxo de caixa, da arrecadação e da parte administrativa. Nesta manhã, o movimento foi normal nos pátios das empresas. 

Diretor do DFTrans, Marco Antônio Campanella, garantiu ainda que intervenção "foi a medida necessária para a melhoria do transporte. "Para atender a necessidades diárias e manter o sistema em operação, o GDF abriu uma linha de crédito para custear despesas emergenciais, com limite de R$ 15 milhões.
Fonte: Correio Brasiliense.

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