sexta-feira, 26 de julho de 2013

Abismo entre PMDB e PT cresce nos estados

Já se sabe que os dois partidos estarão em palanques opostos em São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Bahia, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Paraná, Roraima, Pará, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso.
filippelli

Se nas eleições do ano passado PMDB e PT andaram às turras na maioria dos municípios de peso político, os últimos movimentos indicam que em 2014 será muito pior. Ainda que as chances de se manter a aliança a nível nacional sejam grandes, estão praticamente afastadas na maioria das unidades da Federação. Já se sabe que os dois partidos estarão em palanques opostos em São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Bahia, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Paraná, Roraima, Pará, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso. Tendem a seguir o mesmo caminho Espírito Santo, Rio Grande do Norte, Ceará e Maranhão. Dá mais da metade do território nacional e 90% do Produto Interno Bruto. Mostra também que o comando nacional do partido não quer — ou não pode — impedir essa tendência. Vale para o Distrito Federal.
Interlocutor preferencial
Presidente regional do PMDB, o vice-governador Tadeu Filippelli tem ficado menos do que o habitual em Brasília. Além de continuar a fazer viagens de caráter oficial, tornou mais frequentes as viagens particulares. Passou o último final de semana fora, por exemplo, e só retornou  na quarta-feira. Ao mesmo tempo, intensificou os contatos com o vice-presidente Michel Temer. Se os dois já se falavam muito, agora conversam o dobro.
Fonte: Jornal de Brasília – Coluna do Alto da Torre – Eduardo Brito

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