Todos os banqueiros disseram NÃO.
Todos os fornecedores disseram NÃO.
Todos os concorrentes RIRAM.
Ruth Fertel hipotecou sua casa por US$ 22.000 para comprar a pior churrascaria de New Orleans.
Todos esperavam que ela fracassasse.
Ela não fracassou.
Ela construiu um império nacional.
Ela tinha 38 anos.
Divorciada.
Mãe solo de dois filhos.
Trabalhava em um emprego mal pago.
Sem experiência em negócios.
Sem formação em restaurante.
Então viu um anúncio de classificados:
“Churrascaria à venda. 60 lugares.”
Já tinha falhado seis vezes antes.
Mesmo assim, comprou.
Primeira batalha dela?
Fornecedores se recusaram a vender para uma mulher.
Então ela foi ao varejo, comprou cortes inteiros,
desossou e cortou os bifes à mão, com um serrote.
Desmaiou sobre um colchão no fundo da sala.
Acordou. Continuou.
Depois comprou uma serra elétrica.
Problema resolvido.
Ela trabalhava 16 horas por dia.
Cozinhando. Servindo. Gerenciando.
Desossando carne.
Limpando mesas. Fazendo a folha de pagamento.
Ninguém ensinou nada a ela.
Ela aprendeu tudo sozinha.
Ela contratava apenas mães solo.
Por quê?
Porque ela acreditava que elas eram
as pessoas mais confiáveis, mais trabalhadoras,
mais resilientes.
Em 1965, isso era radical.
Na prática, foi genial.
O restaurante explodiu de sucesso.
Então veio o desastre.
Um incêndio na cozinha destruiu tudo.
A maioria desistiria.
Ruth não desistiu.
Ela transformou um salão de festas em restaurante — em uma semana.
Reabriu.
Rebatizou como “Ruth’s Chris Steak House.”
Um nome que ela odiava.
Mas ficou.
A regra dela para franquias?
Só clientes poderiam se tornar franqueados.
Se você não amasse o lugar,
não poderia ter um.
Crescimento lento. Zero hype.
Cultura à prova de falhas.
Em 1998: 66 restaurantes.
Em 2002: 86 restaurantes no mundo.
Ela começou com US$ 22.000.
Construiu uma empresa de US$ 200 milhões+.
160 unidades.
Milhares de funcionários.
De uma mulher que a indústria se recusou a levar a sério.
De uma mãe que se recusou a desistir.
“Algumas pessoas quebram sob pressão.
Ela se tornou inquebrável.”
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