Ao chegar na entrada do presídio, Priscila passou pela primeira revista e nada foi encontrado. No entanto, diante das atitudes suspeitas que ela apresentou durante a vistoria, uma agente desconfiou e solicitou apoio ao Grupo Especial de Repressão a Narcóticos (Genarc) de Luziânia.
A delegada do Genarc, Caroline Matos, ao chegar ao local, pediu que uma perícia médica fosse realizada nas partes íntimas de Priscila. Nos exames, realizados no Instituto Médico Legal, foram encontradas porções de maconha, comprimidos diversos e crack inseridos na vagina da mulher.
Com isso, ela foi presa pela prática de tráfico de drogas. Segundo a delegada Caroline Matos, Priscila entrou com a droga para entregar ao companheiro e detento Rosivaldo.
Fonte: Da redação do Jornal de Brasília
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