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sexta-feira, 13 de julho de 2018

Política Em Goiânia, pré-candidato a presidente pelo PSD defende liberdade de diretório goiano

Guilherme Afif e Vilmar Rocha | Foto: Reprodução


Pré-candidato a presidente da República pelo PSD, administrador e presidente licenciado do Sebrae, o ex-ministro Guilherme Afif Domingos palestrou nesta quinta-feira (12/7) na sede da Associação Comercial e Industrial de Goiás (Acieg) sobre empreendedorismo, reforma tributária e o futuro do Brasil. Um pouco antes, porém, atendeu a imprensa sem dificuldades e falou de política e campanha eleitoral.
Quando perguntado pelo Jornal Opção sobre o cenário atual do PSD regional, que segue junto do governo na base, comparado ao nacional, que o possui como próprio candidato, Afif garantiu sem hesitar que “os arranjos políticos locais têm lógica própria”.
O político também foi questionado sobre a possibilidade de ruptura de aliança entre PSDB e PSD no Estado, motivada pelas recentes declarações de insatisfação do ex-deputado e presidente da sigla em Goiás, Vilmar Rocha. Na entrevista, Afif amenizou o tom e reforçou que o diretório tem autonomia, fora da cúpula regional.
“O PSD, por exemplo, criou afinidades com o PSDB aqui, em São Paulo e Minas Gerais, mas, em outros estados, não, e isso é importante. Agora, no nacional, precisa haver essa desvinculação, porque esse cenário depende mais do povo”, disse o administrador.
Em seguida, abordado sobre o possível “choque” de palanques, devido às alianças, o pré-candidato disse, mais uma vez, que as vinculações regionais não vão interferir no processo. “O tempo de campanha agora é curto, e os partidos estão mais focados em investir nas eleições parlamentares e não nas majoritárias”, declarou.
O pessedista também falou sobre suas propostas. Dentre elas, Afif acredita que pode melhorar o Brasil investindo em uma reforma do sistema político que inclui, entre outros pontos, o voto distrital. Além disso, o pré-candidato quer reduzir todos custos possíveis de campanhas eleitorais.
Guilherme Afif concluiu a entrevista muito tranquilo e eliminando qualquer possibilidade de desistir da candidatura. O empresário, que já foi candidato a presidente da República em 1989, é hoje um dos quadros mais qualificados do PSD e conhece bem a situação das empresas brasileiras, das micros às grandes. Ele assegura também que tem um ótimo trânsito no Congresso, o que facilitaria sua gestão, se eleito.

Fonte:Jornal Opção

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