Por muito tempo tentaram esconder a verdade de nós. Mas quando você volta às Escrituras originais e começa a questionar o sistema, tudo faz sentido.
No segundo dia da criação, Deus separou as águas de cima das águas de baixo... e criou o firmamento. No hebraico original, a palavra usada é “raquia” (רָקִ֫יעַ). Isso não significa “atmosfera” ou “céu” como tentam ensinar hoje. “Raquia” vem da raiz “raqa”, que significa espalhar, bater, martelar uma superfície sólida — como quem molda um metal ou cristal.
Ou seja: o firmamento é uma estrutura sólida, um domo verdadeiro, firme, feito para separar duas camadas de água — exatamente como está escrito em Gênesis 1:6-8.
E sabe o que é mais impressionante? Em Ezequiel 1:22, o profeta descreve o firmamento como algo "brilhante como cristal terrível", estendido sobre as cabeças dos querubins. Em Jó 37:18, é dito:
“Com ele estendeste o firmamento, que é sólido como espelho fundido?”
Isso é muito claro: o domo da Terra é feito de uma substância sólida, cristalina, reluzente — como metal fundido ou vidro puríssimo.
Alguns estudiosos que voltaram ao original acreditam que esse material seja algo semelhante a vidro fundido, cristal espesso ou mesmo um tipo de metal celestial que não conhecemos aqui na Terra.
E o mais curioso: até hoje a NASA nunca mostrou uma única imagem real da Terra sem edição. Por quê? Porque não podem ultrapassar o domo. Eles sabem que há um limite. Sabem que o espaço “infinito” não existe. E é por isso que tudo é CGI e simulação.
A Terra é imóvel e coberta por um domo perfeito, feito por Deus.
Olhe para o céu à noite. Veja como as estrelas seguem padrões fixos, como se estivessem presas em uma superfície. Isso não é acaso. É design. É obra divina.
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