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segunda-feira, 1 de outubro de 2012


Caso Cachoeira
Afastamento de Martiniano do PSOL não é definitivo
Engenheiro goiano pegou empréstimo de R$ 200 mil com Carlos Ramos
Martiniano Cavalcante Neto, membro do diretório
nacional do PSOL e um dos fundadores do partido
Ketllyn Fernandes

Martiniano Cavalcante Neto, membro do diretório nacional do PSOL, foi afastado do partido após dados coletados pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira demonstrarem que em dezembro do ano passado o goiano recebeu transferência bancária no valor de R$ 200 mil oriundos de empresa de fachada ligada ao grupo do empresário Carlos Augusto Ramos.

Em nota, a Executiva Nacional do PSOL detalha os motivos que levaram ao afastamento oficial de um dos fundadores da legenda, destacando que a saída de um membro supostamente ligado ao esquema de Cachoeira corresponde aos princípios do partido. Em entrevista ao Jornal Opção na manhã desta segunda-feira, 1, Gérson Neto, secretário de Juventude do Diretório Estadual do PSOL, frisou que  o afastamento de Martiniano não é definitivo, mas uma medida necessária para o andamento das investigações instauradas no Conselho de Ética do partido.

“Estamos cientes que houve contato do Martiniano com Cachoeira, pois o empréstimo pego por ele foi confirmado por extratos e cópia dos cheques, contudo, não há qualquer relação política dele com Cachoeira. Até porque Martiniano não tem nenhum cargo público no momento”, destacou.

Conforme noticiado neste final de semana pelo site de notícias Brasil 247,  em maio a noiva de Carlos Ramos, Andressa Mendonça, cobrou os valores a Martiniano, com acréscimo de 10%, que resultou em juros de R$ 20 mil. Andressa teria dito ao político que precisava depositar o cheque, pois estava passando por dificuldades financeiras. O dinheiro foi usado como capital de giro para a empresa de Martiniano, que constrói casas populares.
FONTE:JORNAL OPÇÃO

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