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quarta-feira, 11 de maio de 2022

Operação Foul Play: PCDF divulga imagem de envolvidos em crimes

Foto: Divulgação/Polícia Civil
Eles estão envolvidos em um roubo ocorrido dia 8/02, na saída da sede de uma torcida organizada, após a semifinal do Mundial de Clubes Nessa segunda-feria, 9, a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da 38ª DP, solicitou a divulgação do nome e imagem de dois homens. Eles estão envolvidos em um roubo ocorrido dia 8 de fevereiro, na saída da sede de uma torcida organizada em Vicente Pires, após a semifinal do Mundial de Clubes. Trata-se de Francisco Silvio Ferreira Chaves, vulgo Junior, 26 anos, e Jonathan Dantas Lima, 27, presos durante a Operação Foul Play. Os dois homens já foram conduzidos ao cárcere da PCDF. Francisco foi detido no Guará. A prisão de Jonathan ocorreu na residência, localizada no Gama. No local, durante a busca domiciliar, foi encontrado vasto material vinculado à torcida organizada. O material e o veículo utilizado durante a ação foram apreendidos. A divulgação do nome e imagens dos dois envolvidos tem a finalidade de identificar os outros autores e eventuais vítimas dos agressores. Os envolvidos, caso condenados, estarão sujeitos a pena de 15 anos de prisão. A operação foi batizada de Foul Play, expressão antônima de Fair Play, que significa jogo sujo; jogada que contraria o espírito esportivo. O roubo Um grupo de seis homens estava no interior de um veículo e avistou um casal de torcedores rivais, que caminhavam nas proximidades da sede da torcida organizada. Quatro indivíduos desembarcaram do automóvel sendo que, dois deles, cercaram as vítimas, que foram pegas de surpresa. Após o ataque inicial realizado pelas costas, os quatro autores se reunirem para agredir o homem, 18, enquanto um dos acusados subtraía o casaco do time usado pela namorada do rapaz, 14. Após as agressões, os autores roubaram a bermuda, R$ 200, retornaram ao veículo e fugiram do local. Durante a investigação, os policiais conseguiram identificar Jonathan, que estava como motorista e um dos agressores: Francisco. Os dois já possuíam passagens na polícia, inclusive por outra briga, envolvendo integrantes de torcidas organizadas. Os policiais apuraram ainda que, no dia dos roubos, foram realizadas postagens, em um perfil do Instagram, de uma fotografia das vítimas antes do crime e das roupas subtraídas. O fato demonstra que os atos de violência serviram para expor, como troféus, nas redes sociais, as roupas subtraídas dos torcedores. Após a identificação, a autoridade policial representou pela prisão temporária dos envolvidos e pela busca domiciliar na casa de Jonathan. As medidas foram deferidas pelo Judiciário. Fonte:https://jornaldebrasilia.com.br/

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