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terça-feira, 5 de março de 2019

Justiça--Hélio de Sousa acredita na idoneidade de ex-governador Marconi Perillo

Ex-gestor foi alvo de uma série de ações do Ministério Público, recentemente
Hélio de Sousa | Foto: Jornal Opção/Fernando Leite
Francisco Costa
O deputado estadual Hélio de Sousa (PSDB), aliado de Marconi Perillo (PSDB) considera que o governador tem tomado todas as providências para dar uma resposta convincente à sociedade sobre as ações de que tem sido alvo no Ministério Público de Goiás (MP-GO). “Trabalha com a expectativa de que vai conseguir explicar todos os itens e manter sua história política vitoriosa.”
Questionado sobre a atuação do MP-GO, o parlamentar afirma que tem acompanhado pela imprensa. “Eu não diria que é natural [a atuação], mas as coisas mudaram muito na política brasileira. À medida que se perde o mandato, todos ficam mais vulneráveis”, diz o legislador que também afirma torcer para que o ex-governador prove sua idoneidade.
Entenda
O Ministério Público de Goiás (MP-GO), por meio do promotor de Justiça Fernando Krebs, acionou, em ação civil, o ex-governador Marconi Perillo (PSDB), por improbidade administrativa. Segundo a promotoria, o tucano teria contraído obrigações de despesas que não poderiam ser cumpridas integralmente em 2014, uma vez que não havia caixa suficiente para cobrir os gastos. Ainda conforme o MP-GO, a situação viola a lei de Responsabilidade Fiscal.
E não é só: Krebs ainda ofereceu denúncia penal contra Perillo por crime contra finanças públicas, em razão da assunção de obrigação no último ano do mandato ou legislatura. Destaca-se que, só no mês de fevereiro, o MP-GO propôs ação de improbidade administrativa contra o ex-gestor por renúncia fiscal no valor de R$ 23 milhões (6/2); renúncia de receita com benefícios fiscais de mais de R$ 1 bilhão (13/2); ação por improbidade por contratar funcionário fantasma para órgão inexistente (28/2); além de bloqueio de bens aceito, pela juíza Zilmene Manzolli, aproximados de R$ 550 milhões, baseado em denúncia de novembro de 2018 (20/2).
A última foi a ação da promotora Carmem Lúcia, que o acusa de ter contratado um funcionário fantasma para ser secretário-executivo do Conselho de Gestão da Agência Goiana de Defesa Agropecuária, porém, segundo ela, ele nunca exerceu o cargo. Ela pediu indisponibilidade de bens dos acionados em até R$ 198.404,67, mas o pedido foi indeferido pela justiça.

Fonte:Jornal Opção

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