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terça-feira, 26 de agosto de 2014

TSE DECIDE HOJE FUTURO DA CANDIDATURA DE JOSÉ ROBERTO ARRUDA NO DF AS 19HS





O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) define nesta terça-feira (26/8) o futuro político do candidato ao governo do Distrito Federal (DF), José Roberto Arruda (PP). Na sessão marcada para as 19h, sete ministros da Corte vão decidir se confirmam o entendimento do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) que negou o registro da candidatura do ex-governador às eleições de outubro, com base na Lei da Ficha Limpa.

No TSE, o advogado de Arruda, Francisco Emerenciano, disse que vai sustentar que a decisão do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), que confirmou a suspensão de seus direitos políticos por oito anos por improbidade administrativa, enriquecimento ilícito e dano ao patrimônio público, é posterior ao pedido de registro de candidatura e, por isso, não poderia impedi-lo de entrar na disputa. Ainda segundo o advogado, Arruda solicitou à Justiça Eleitoral seu registro no dia 4 de julho e a decisão do TJDFT foi tomada

“Não sabemos o que levou os ministros do TRE a tomar essa decisão, mas hoje vamos conseguir reverter esse entendimento. Arruda está otimista e confiante em relação ao resultado desta noite”, disse o advogado.

Emereciano não quis adiantar o que vai fazer caso Arruda, que lidera as pesquisas de intenção de voto no DF, tenha uma decisão desfavorável no TSE. Entre as possibilidades, a defesa poderá apresentar à Justiça Eleitoral embargos de declaração, que não modificam a decisão, mas podem ser solicitados para esclarecer pontos considerados obscuros no julgamento e, consequentemente, protelar o cumprimento da decisão.

Outra estratégia da defesa pode ser de apresentar um recurso extraordinário ao Supremo Tribunal Federal, caso consiga questionar algum ponto da decisão do TSE que envolva questões constitucionais.

Além de Arruda, a candidata ao governo do Distrito Federal Perci Marrara (PCO) também teve a candidatura impugnada pelo TRE-DF e aguarda julgamento de recurso no TSE, ainda sem previsão. Segundo o Ministério Público Eleitoral, ela não prestou contas da campanha à Câmara dos Deputados, em 2010. A Lei Eleitoral exige que os candidatos estejam quites com a Justiça Eleitoral para concorrer.

Por: Karine Melo e Carolina Gonçalves


Terça-feira, 26 de agosto, 2014

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