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segunda-feira, 18 de abril de 2022

Nasce bebê de trisal de SP; pais querem 3 sobrenomes no registro

Foto: Reprodução/ Redes Sociais
Neste sábado, 16, nasceu, com 3 kg e 50 centímetros, o bebê Pierre fruto do trisal formado por Regiane Gabarra, Priscila Mira e Marcel Mira Neste sábado, 16, nasceu, com 3 quilos e 50 centímetros, o bebê Pierre fruto do trisal formado por Regiane Gabarra, Priscila Machado Correia de Mira e Marcel Mira. Ele foi concebido por meio de fertilização in vitro, o recém-nascido deve ser registrado pelos pais com sobrenomes das três famílias. Conforme a lei explica a adição de uma terceira pessoa ao registro de uma criança só ocorre após o reconhecimento de parentalidade socioafetiva, não tendo previsão de registro inicial já com a paternidade tripla. A família de Bragança Paulista, São Paulo, foi à Justiça para que o Pierre possua em seu registro o sobrenome dos três pais em sua certidão de nascimento. O parto de Regiane, uma cesárea, foi acompanhado por Priscila e Marcel graças a uma autorização concedida pelo hospital Santa Casa de Bragança Paulista para que mais de um acompanhante estivesse presente no momento do nascimento do bebê. O trisal Priscila e Marcel eram amigos de Regiane Gabarra. No aniversário de 15 anos de casamento do casal, a colega de trabalho de Priscila propôs uma comemoração com um ménage à trois. Um mês depois do pedido, elas acabaram ficando e logo tiveram uma relação a três. A relação foi continuando, mas o casal tinha algumas dificuldades para tentar entender o sentimento a três. Contudo, após alguns meses, eles confessaram um ao outro que estavam apaixonados por Regiane. O trisal mora na mesma casa há três anos e compartilha detalhes da vida nas redes sociais. Os apaixonados são donos do perfil “Trisal Amor Ao Cubo”, onde somam mais de 36 mil seguidores só no Instagram. A sintonia era tanta, que o trisal decidiu ter um filho. Para isso, Marcel e Priscila se divorciaram no papel, mesmo morando juntos. Regiane ficou grávida de Marcel através de uma inseminação artificial. O relacionamento a três ainda não é reconhecido pela lei brasileira. Portanto, acionaram Justiça exigindo o reconhecimento de responsabilidade afetiva para que Priscila também seja uma das responsáveis oficiais da criança. Fonte:https://jornaldebrasilia.com.br/

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