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quarta-feira, 13 de abril de 2022

Antes de ser presa, influenciadora tirou foto com namorado morto por PMs em pousada de luxo na Bahia

Foto: Reprodução/Redes Sociais
Na tarde dessa segunda-feira, uma influenciadora presa por policiais militares em pousada de luxo, havia publicado uma foto com o namorado Na tarde dessa segunda-feira, 11, uma influenciadora presa por policiais militares na pousada de luxo Paraíso Perdido, no sul da Bahia, havia publicado uma foto com o namorado horas antes de ser presa e do homem ser morto, após troca de tiros com os PMs. Identificada apenas como Laylla, a jovem de 23 anos – que também é empresária – compartilhou a foto com a legenda “Que o nosso amor seja celebrado todos os dias”, para mais de 35 mil seguidores em uma rede social. Na imagem, o casal aparece em um tipo de chalé, na pousada. Laylla também chegou a compartilhar uma foto de duas caixas de uísque em uma mesa, com a legenda: “segundou”. Em outra publicação, ela aparece em um vídeo ao lado da amiga, Adrian Grace. As duas ainda estão detidas na delegacia de Santo Antônio de Jesus. Elas foram encontradas ao tentar fugir da Paraíso Perdido em uma caminhonete, logo após o tiroteio que terminou com as mortes do namorado de Laylla, Felipe Augusto Machado e Agnaldo Leite da Silva Neto. Policiais militares interceptaram as duas influenciadoras e encontraram um quilo de cocaína na caminhonete em que elas tentavam fugir. Tiroteio e mortes Moradores da região de Jaguaripe chamaram a PM por meio do 190 e informaram que havia homens armados na Pousada Paraíso Perdido. Quando a polícia chegou ao local, foi recebida a tiros pelos dois homens, e revidou. Felipe Augusto Machado e Agnaldo Leite da Silva Neto chegaram a ser socorridos e levados para o Hospital Gonçalves Martins, em Nazaré, mas não resistiram aos ferimentos. De acordo com a PM, Agnaldo era fugitivo do sistema carcerário por tráfico de drogas. Pousada Paraíso Perdido Além de ser point dos famosos no baixo-sul da Bahia, a pousada Paraíso Perdido tem ficado em evidência nos últimos meses por causa da morte do dono do estabelecimento, o Leandro Troesch. Ele foi encontrado sem vida em um dos quartos do local, no dia 5 de fevereiro. Um funcionário de Leandro, o Marcel Vieira, foi morto dias depois em Camassandi. Conhecido como Billy, ele era considerado pela polícia a testemunha chave para entender a morte do patrão. Fonte:https://jornaldebrasilia.com.br/

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