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terça-feira, 15 de novembro de 2016

Mau tempo dificulta visão da superlua no DF e em várias cidades do Entorno


Foto: Nilson Carvalho/Agência Brasília

Foram dias de espera para enfim avistar a famosa superlua. Mas o mau tempo frustrou muitos  moradores do DF e Entorno  que aguardavam a noite passada para admirar e fazer fotos do fenômeno, ainda com as limitações das lentes dos celulares.
No vazio da Esplanada dos Ministérios, um grupo chamava a atenção. Amigos saíram de Sobradinho até o coração da capital na expectativa de registrar o satélite, mas a viagem foi em vão. Enquanto isso, na internet, outros brasilienses postavam suas tentativas, mesmo com a lua entre nuvens.
Por conta do tempo instável, o Clube de Astronomia do DF decidiu não seguir a tradição de montar observatórios públicos com telescópios.
Entenda
O fenômeno conhecido como superlua acontece quando a lua cheia ocorre no perigeu, ou seja, no ponto em que a órbita do satélite é mais próxima da Terra. De forma geral, astrônomos chamam o fenômeno de lua cheia próxima ao perigeu.
O afastamento médio da Lua em relação a Terra é de aproximadamente 384 mil km. Na superlua que ocorreu hoje, a distância ficou em torno de 356 mil km.
Essa é a maior superlua desde 1948. A próxima com tamanho comparável ocorrerá em 2034.
Contudo, o fenômeno talvez seja de mais difícil percepção do que se imagina. A diferença, por exemplo, que percebemos no tamanho entre uma minilua (apogeu lunar) e uma superlua (perigeu) é de apenas 15%.
A superlua de hoje foi a segunda de 2016. Ainda haverá uma terceira antes do final do ano.
O eclipse ficou visível em algumas partes da América do Norte, em toda a América do Sul, na Europa e África. No Brasil, o fenômeno começou por volta das 23h e durar uma hora.
Fonte: Agencias 

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