UMA NOVA REUNIÃO VAI OCORRER NA PRÓXIMA SEGUNDA-FEIRA (3) NO PALÁCIO DO BURITI FOTO: TONINHO TAVARES/AGÊNCIA BRASÍLIA
A diretora do Sinpro, Rosilene Correia, alegou que como o GDF não apresentou nenhuma proposta sobre as reivindicações da categoria a greve continua.
O Secretário da Casa Civil, Sérgio Sampaio afirmou que o governo não tem condições de atender a principal reivindicação dos professores, o pagamento da última parcela do reajuste.
Houve avanço em alguns pontos, e o GDF prometeu criar uma comissão para elaborar um cronograma de pagamento de pecúnias de 2016 da ordem de R$ 96 milhões, a partir do segundo semestre do corrente ano.
Rollemberg garantiu que não vai implementar a terceirização no sistema educacional da rede pública do DF. Também prometeu uma ampla discussão com o Sindicato dos Professores e com todos os seguimentos da sociedade sobre o regime previdenciário dos servidores públicos do Distrito Federal após a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que está tramitando no Congresso Nacional.
Uma nova reunião vai ocorrer na próxima segunda-feira (3) no Palácio do Buriti.
Greve ilegal
O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) decretou nesta segunda-feira (27) que a greve da categoria é ilegal, estipulou também a multa de R$ 100 mil por dia, em caso de descumprimento.
Na terça-feira (28) foi a vez do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) se posicionar, com a recomendação a Secretaria de Educação do corte de pagamento dos dias parados.
Por Francine Marquez
Diário do Poder
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