CAMPANHA DE UTILIDADE PÚBLICA--INFRAESTRUTURA

CAMPANHA DE UTILIDADE PÚBLICA--INFRAESTRUTURA
CAMPANHA DE UTILIDADE PÚBLICA--INFRAESTRUTURA

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Homem é condenado por abusar sexualmente de vizinha menor

Da redação A Verdade


A juíza Placidina Pires (foto), da 11ª Vara Criminal de Goiânia, condenou um homem a 7 anos de reclusão por ter molestado sexualmente a vizinha de 10 anos de idade. O réu teria se aproveitado da relação próxima com a família da vítima para ter livre acesso à residência da menina, local onde aconteceram os abusos.

Consta dos autos que o acusado costumava fazer brincadeiras com a garota, como pegar no colo e a virar de cabeça para baixo, quando ela estava de vestido. Nessas circunstâncias, a criança alegou que o réu aproveitava para pegar nas partes íntimas dela, mas, por medo da reação do pai, evitou relatar o constrangimento.

O primeiro abuso teria acontecido quando apenas a menina e a irmã mais velha estavam em casa – o pai trabalhava no período noturno e a mãe residia em outra casa. O réu teria entrado na casa e, como apenas a caçula estava acordada, a constrangeu a tirar a roupa mediante ameaça. Segundo depoimento da vítima, o vizinho a forçou a praticar atos diversos da conjunção carnal – uma vez que a penetração não foi concluída mediante choro de dor da criança.

Meses depois, o réu voltou a entrar na casa da vítima à noite, quando a encontrou no sofá assistindo à televisão. Ele se deitou em cima da criança, quando, de repente, o avô da menina, que residia numa casa nos fundos mesmo lote, entrou no cômodo e repreendeu o vizinho. No dia seguinte, o idoso contou os fatos ao filho e a mãe da garota, que foram à delegacia para registrar queixa.

Processo
Apesar de o réu negar a autoria do crime, Placidina Pires considerou que há provas suficientes para endossar a condenação. Além do depoimento do avô, como testemunha, a magistrada ouviu outros vizinhos e familiares que confirmaram as brincadeiras frequentes e a proximidade que o réu tentava ter com vítima. A menina também foi ouvida nas fases administrativa e judicial, confirmando a mesma versão dos abusos.

Fonte: Centro de Comunicação Social do TJGO

Nenhum comentário:

Postar um comentário