quarta-feira, 19 de julho de 2023

Em Nova Iorque, Lêda Borges discursa no Fórum Internacional da ONU

 

A deputada federal Lêda Borges, única representante feminina do Parlamento brasileiro, participou dos debates sobre um futuro sustentável para o mundo.



Por Felipe Chiavegatto

A edição de 2023 do Fórum Político de Alto Nível Sobre Desenvolvimento Sustentável, que ocorreu em Nova Iorque desde segunda-feira (17), termina amanhã (19) com saldo positivo.

O objetivo do encontro entre chefes de estado e parlamentares de vários países foi revisar as metas para 2030, quando os participantes da Organização das Nações Unidas (ONU) pretendem diminuir o impacto das ações nocivas ao meio ambiente e promover o desenvolvimento sustentável em todo o planeta.

O Brasil participou do encontro com representantes do governo federal, embaixadores e parlamentares. Entre senadores e deputados federais, o destaque da delegação foi a deputada federal Lêda Borges, a única representante feminina da Câmara Federal e a única parlamentar goiana a integrar o grupo.

Durante a semana do fórum, a comitiva participou de discussões com líderes mundiais, especialistas e representantes da sociedade civil. Os parlamentares também conheceram projetos inovadores que estão sendo implementados em diferentes partes do mundo com o objetivo de promover o desenvolvimento sustentável.

A parlamentar participou de todos os debates e aproveitou o momento para se reunir com o representante permanente do Brasil na ONU, o embaixador Sérgio França Danese. Foi a primeira vez que uma representante do Entorno do Distrito Federal levou demandas para uma reunião mundial de grandes líderes.

“Precisamos alinhar as políticas globais aos princípios da agenda 2030 e acompanhar a implementação de cada uma das medidas”, disse Lêda Borges em um trecho de seu discurso no segundo dia de reuniões.

Na Agenda 2030, um compromisso firmado entre as nações, estão previstas ações nas áreas de erradicação da pobreza, segurança alimentar, agricultura, saúde, educação, igualdade de gênero, redução das desigualdades e tantas outras temáticas.

Algumas dessas questões dependem da ação de governos, parlamentos e grandes empresas globais, mas também há recomendações mais específicas, com um olhar voltado para as comunidades e especificidades de cada local do mundo.



Fonte:https://destaqueentorno.com.br/

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