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terça-feira, 9 de março de 2021

ELEIÇÕES 2022-- Bolsonaro cogita se filiar ao Partido da Mulher Brasileira, diz colunista

Jornalista da Record afirma que presidente quer controlar a legenda e mudar o nome da sigla para concorrer à reeleição em 2022 Foto: Alan Santos/PR / fotos públicas
Sem conseguir viabilizar assinaturas suficientes para criar seu próprio partido, o Aliança pelo Brasil, o presidente Jair Bolsonaro está em busca de uma legenda já existente para disputar a corrida eleitoral de 2022 e, na lista das siglas em análise, estaria o Partido da Mulher Brasileira (PMB). A informação é do jornalista Thiago Nolasco, repórter do Jornal da Record em Brasília. Em seu blog no portal 'R7', Nolasco afirma que o presidente cogita assumir o controle da legenda e, depois, mudar o nome do partido, que abrigaria seus aliados descontentes no PSL e em outras legendas. Bolsonaro quer ter o controle do partido para garantir a troca para não repetir os problemas que enfrentou no PSL, que entrou em guerra após a sua eleição. Sob o comando de Luciano Bivar, a legenda viveu um conflito com apoiadores do presidente, o que culminou em sua saída da sigla. Hoje, o Partido da Mulher Brasileira nem sequer tem representantes do Congresso. Com isso, nem mesmo tempo de TV e acesso ao fundo partidário a legenda teria. Apesar do nome, a legenda já abrigou diversos homens disputando cargos públicos, sendo que dois dos três deputados estaduais eleitos pela legenda no Brasil são do gênero masculino. Nas eleições de 2020, por exemplo, Cabo Xavier concorreu à Prefeitura de Belo Horizonte pelo PMB. Ele teve apenas 865 votos e terminou em 14º e penúltimo lugar na corrida eleitoral. Cronologia partidária Atualmente sem filiação, o presidente Jair Bolsonaro já integrou oito partidos por algum período. O primeiro foi o extinto Partido Democrata Cristão (PDC), pelo qual assumiu o mandato de vereador no Rio de Janeiro em 1989. Depois disso, ele filiou-se ao Partido Progressista Reformador (PPR), em 1993, fez parte do Partido Progressista Brasleiro (PPB), a partir de 1995, e foi para o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), em 2003. Dois anos depois, filiou-se ao Partido da Frente Liberal (PFL, atual DEM). Mas no mesmo ano trocou de partido de novo e passou para as fileiras do Partido Progressista (PP). Lá ficou até 2016, quando ingressou no Partido Social Cristão. Dois anos depois, disputou a Presidência já filiado ao PSL, do qual saiu em 2019 após uma disputa interna. Fonte: https://www.otempo.com.br/

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