terça-feira, 30 de março de 2021
Política-- Bolsonaro confirma mudanças no comando de seis ministérios. Veja nomes
Por Mayara Oliveira
Fotos Hugo Barreto/Metrópoles
Reforma ministerial é a mais ampla já realizada pelo presidente, desde o início do seu governo, em 1º de janeiro de 2019
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) oficializou, na noite desta segunda-feira (29/3), mudanças no comando de seis ministérios. Até a mais recente atualização desta reportagem, os atos não haviam sido publicados no Diário Oficial da União (DOU).
A reforma ministerial realizada nesta segunda é a mais ampla promovida, de uma única vez, pelo Palácio do Planalto desde o início do governo Bolsonaro, em janeiro de 2019.
Entre as pastas atingidas, estão Ministério da Defesa, Ministério das Relações Exteriores, Ministério da Justiça, Secretaria de Governo da Presidência, Casa Civil e Advocacia-Geral da União (AGU).
Confira as mudanças e os nomes:
Ministério da Defesa
Sai: Fernando Azevedo e Silva
Entra: Walter Braga Netto
Casa Civil
Sai: Walter Braga Netto
Entra: Luiz Eduardo Ramos
Secretaria de Governo da Presidência
Sai: Luiz Eduardo Ramos
Entra: Flávia Arruda, deputada federal
Advocacia-Geral da União
Sai: José Levi Mello
Entra: André Luiz Mendonça
Ministério da Justiça
Sai: André Luiz Mendonça
Entra: Anderson Gustavo Torres, delegado da Polícia Federal
Ministério das Relações Exteriores
Sai: Ernesto Araújo
Entra: embaixador Carlos Alberto Franco França
– Alteramos a titularidade de seis ministérios nesta segunda-feira (29). As seguintes nomeações serão publicadas no…
Publicado por Jair Messias Bolsonaro em Segunda-feira, 29 de março de 2021
Com as mudanças anunciadas, deixam de ser ministros os atuais titulares Ernesto Araújo (Relações Exteriores), Fernando Azevedo e Silva (Defesa) e José Levi Mello (AGU). Os demais dirigentes foram apenas remanejados para outras pastas.
Apesar de ter sido considerada uma reforma “surpresa”, a dança das cadeiras já estava prevista pelo chefe do Executivo federal. Ele aproveitou o pedido de demissão do chanceler Ernesto Araújo para reorganizar o primeiro escalão.
No início da tarde desta segunda, o chanceler pediu demissão do cargo, após ser duramente criticado pelos embates diplomáticos com a China, e pela incapacidade de conseguir desfecho mais rápido nas negociações de vacinas com países como Índia e Estados Unidos.
Fonte: https://www.metropoles.com/
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