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quarta-feira, 9 de maio de 2018

Não é pesquisa-- 61 favoritos para a disputa das 41 vagas da Assembleia Legislativa

A lista foi elaborada por líderes partidários e jornalistas e não tem qualquer valor científico
Foto: Ruber Couto
A lista a seguir foi construída com o apoio de 20 líderes partidários e jornalistas — que preferem não ser citados (dizem que “não suportam” as cobranças dos que não foram arrolados). Não tem caráter científico e não é pesquisa. Como se sabe, a Assembleia só tem 41 vagas — que serão disputadíssimas. É provável que, de alguma região do Estado — como Entorno e Sudoeste — sejam eleitos alguns políticos que não são conhecidos no Estado (exceto em sua região e cidade), notadamente de quem mora em Goiânia. É possível também que alguns medalhões, inclusive mencionados na lista abaixo, não sejam eleitos. Os eleitores cobram renovação e, se quiserem, poderão começar a mudança em 7 de outubro deste ano.
Porém, pode-se falar numa tradição: a maioria dos que já estão no Palácio Alfredo Nasser tende a permanecer lá. Exagero ante o clamor por renovação? Pode ser. Frise-se, obviamente, que a presença de alguém na relação não significa necessariamente que “está” ou “será eleito”. Trata-se tão-somente de “favoritismo” — como apontaram os líderes partidários e jornalísticos. Os “votantes” elegeram entre os principais critérios para definir suas escolhas: presença ostensiva na política e estrutura pessoal e partidária. A lista é falha? É — como toda lista. A única “lista” que realmente vale — nem pesquisas apuram um quadro preciso para deputado — é aquela que a Justiça libera, logo depois do pleito, apontando quais são os eleitos. Vale esclarecer que os nomes estão dispostos em ordem alfabética — e não de favoritismo.
1 — Adriana Accorsi/PT
2 — Aleandra Souza (PTB)
3 — Alison Maia (DEM). Embora citado, há indícios de que poderá não disputar, porque seu objetivo é disputar a Prefeitura de Caldas Novas. Seu nome é mantido porque recebeu várias menções.
4 — Álvaro Guimarães (DEM)
5 — Andrey Azeredo (MDB). Pode não disputar, sugere um de seus eleitores. Citado, decidiu-se por arrolá-lo.
6 — Antônio Gomide (PT)
7 — Bruno Peixoto (MDB)
8 — Capitão Tarley. Sem filiação. Tende a se filiar (é militar) num partido da base aliada.
9 — Carlim Café (PSB)
10 — Carlos Antônio (PTB)
11 — Chiquinho Oliveira (PSDB)
12 — Cláudio Meirelles (PTC)
13 — Clécio Alves (MDB)
14 — Coronel Adailton (PSDB)
15 — Cristina Lopes (PSDB)
16 — Dária Rodrigues/PP;
17 — Datena Filho (PRP)
18 — Deusmar Barbosa (DEM)
19 — Dhone Rodrigues (Solidariedade)
20 — Diego Sorgatto (PSDB)
21 — Doutor Waldir Bastos (PHS)
22 — Eduardo Prado (PV)
23 — Eliane Pinheiro (PSDB)
24 — Elias Vaz (PSB)
25 — Frederico Bispo (Patriota)
26 — Gugu Nader (PTB)
27 — Gustavo Sebba
28 — Helio de Sousa (PSDB)
29 — Henrique Arantes (PTB)
30 — Henrique César (PSDB)
31 — Humberto Aidar (MDB)
32 — Isaura Lemos (PC do B)
33 — Iso Oliveira (DEM)
34 — João Gomes (PSDB)
35 — José Vitti (PSDB)
36 — Júlio da Retífica (PTB)
37 — Júlio Paschoal (PSDB)
38 — Lêda Borges (PSDB)
39 — Lissauer Vieira (PSB)
40 — Lívio Luciano (Podemos). É cotado para ser vice do pré-candidato a governador pelo DEM, Ronaldo Caiado. Mas foi citado como pré-candidato a deputado por vários entrevistados.
41 — Lucas Calil (PSD)
42 — Luis Cesar Bueno (PT)
43 —Luiz Stival (PPS)
44 — Major Araújo (PRP)
45 — Manoel de Oliveira (PSDB)
46 — Marcelo do vale (PSDB)
47 — Marlúcio Pereira (PTB)
48 — Max Menezes (PSD)
49 — Nédio Leite (PSDB)
50 — Ozair José (MDB)
51 — Pastor Jefferson (PRB)
52 — Paulo Cezar Martins (MDB)
53 — Rosângela Rezende (MDB)
53 — Santana Gomes (PDT)
54 — Sebastião Caroço (PSDB)
55 — Simeyzon Silveira (PSD)
56 — Talles Barreto (PSDB)
57 — Thiago Maggioni (PSDB)
58 — Vanderlan Cardoso (PP). Afirma que não deve ser candidato. Quer disputar a Prefeitura de Goiânia em 2020. Mas recebeu várias menções.
59 — Virmondes Cruvinel (PPS)
60 — Wagner Siqueira (MDB)
61 — Wilde Cambão (PSD).

Fonte: Jornal Opção

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