Um pequeno rato pode ser atraído pela colmeia, acolhido pelo cheiro de mel e calor do lugar, mas pouco ele percebe que entrar será a sua aventura final. Se a célula entrar na célula até os grupos defensivos das abelhas trabalhadoras explodirem, elas atacam-na durante horas consecutivamente até que ela caia rapidamente.
Mas é aqui que o dilema começa... O corpo dele é demasiado grande para ser retirado da cela. Mesmo que fosse deixado, começaria a decompor-se, espalhando odores e germes, e ameaçando a segurança de toda a célula.
Só que as abelhas não sabem como ceder ao perigo. Em vez de criar uma solução única, provar mais uma vez que a natureza guarda segredos além das mentes humanas. As abelhas realizam o processo de "embibir" um cadáver usando uma substância estranha chamada própolis (cola de abelha).
Este material é feito por abelhas a partir de resina de árvore, e tem propriedades excepcionais:
• Antibacteriano e fungos.
• Humidade e Isolador de Ar.
• Capaz de parar odores e prevenir a decadência.
Com uma incrível destreza, as abelhas cobrem o corpo do rato com camadas de cera e própolis, ele fica completamente preso, seca gradualmente os seus restos mortais e se transforma numa estrutura protegida que não ameaça o ambiente interno da célula.
As abelhas não têm uma mente que pensa como os humanos, mas agem com um sistema e precisão que supera as equações complexas.
É comportamento instintivo julgar... Então, quem o ensinou?
Fonte: Fábio Curioso( Internet)
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