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Ausência do vírus por tanto tempo aumenta a preocupação com uma possível epidemia, uma vez que a população não possui imunidade prévia
O médico infectologista Marcelo Daher alerta para os riscos associados à circulação do vírus, especialmente pelo fato de que a maioria da população nunca teve contato com esse tipo da doença.
De acordo com Daher, a ausência do vírus por tanto tempo aumenta a preocupação com uma possível epidemia, uma vez que a população não possui imunidade prévia. Ele enfatiza que, embora os casos identificados em 2024 nas cidades de Goiatuba e Rio Verde já tenham sido curados, a situação exige atenção redobrada.
Em 2025, foi registrado um único caso em Anápolis, que se refere a um paciente residente em Mato Grosso, que estava temporariamente na cidade. Felizmente, esse paciente também se recuperou. A Secretaria de Saúde de Goiás continua monitorando a situação e reforçando a importância de medidas preventivas para evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue.
A volta da dengue tipo 3 acende um alerta para a população goiana, que deve estar atenta aos sintomas da doença e adotar práticas de prevenção, como eliminar focos de água parada e utilizar repelentes.
Fonte: https://www.dm.com.br/
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