segunda-feira, 22 de agosto de 2022

Morre criança que ficou 18 horas presa em buraco de 8 metros de profundidade em MG

Criança que caiu em buraco de 8 metros de profundidade em MG morre após resgate
Pedro Augusto Ferreira Alves, de 8 anos, caiu na tarde de domingo (21), enquanto brincava em Carmo do Paranaíba. Segundo bombeiros, ele foi resgatado com rebaixamento do nível de consciência e suspeita de parada cardiorrespiratória. Pedro Augusto Ferreira Alves, de 8 anos, não resistiu e morreu após cair em um buraco de 8 metros, onde ficou preso por 18 horas, em Carmo do Paranaíba (MG). O óbito foi confirmado pela Prefeitura do município na manhã desta segunda-feira (22). Depois de ter sido retirado do buraco pelo Corpo de Bombeiros, em um resgate que durou mais de 16 horas, Pedro foi levado para atendimento hospitalar. Segundo a corporação, o garoto apresentava rebaixamento do nível de consciência e suspeita de parada cardiorrespiratória no momento do salvamento. Os socorristas tentaram reanimá-lo, mas ele não resistiu e morreu. Até a última atualização desta reportagem, não havia a confirmação se a morte foi a caminho do hospital ou na unidade de saúde.
(Os socorristas tentaram reanimá-lo, mas ele não resistiu e morreu. Até a última atualização desta reportagem, não havia a confirmação se a morte foi a caminho do hospital ou na unidade de saúde.) O acidente Segundo o Corpo de Bombeiros, no local do acidente há uma obra, onde a criança costumava brincar. A suspeita é que o terreno não estava cercado ou sinalizado. O trabalho de resgate foi iniciado por volta das 17h de domingo e era classificado pelos bombeiros como “meticuloso”, pois havia risco de desabamento de terra, já que trata-se de uma área de aterro e, por isso, há maior instabilidade do solo. A mãe de Pedro, Paloma Barbosa, acompanhou o resgate. “Ele disse 'mamãe, eu vou brincar'. Ele estava com a prima dele quando vieram para cá. Ela contou que ele escorregou [...] Tá muito difícil, tô muito aflita, tô sem palavras”, comentou a mãe antes da confirmação da morte do garoto. Por Lucas Figueira, Luís Fellipe Borges e Paulo Barbosa Fonte:https://g1.globo.com/

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