A Justiça determinou o bloqueio dos serviço de mensagens WhatsApp por até 72 horas a partir das 14h desta segunda (2). A decisão é do juiz Marcel Montalvão, da comerca de Lagarto (SE). As operadoras, TIM, Oi, Vivo, Claro e Nextel informaram que irão cumprir a determinação.
O aplicativo deverá voltar a funcionar apenas na quinta (5), às 14h. Em caso de descumprimento, as empresas deverão pagar uma multa diária de R$ 500 mil.
Outras determinações
Em dezembro de 2015, a 1ª Vara Criminal de São Bernardo do Campo enviou uma ordem judicial para que as operadoras interrompessem o funcionamento do aplicativo em todo o território nacional por um período de 48 horas, após a empresa não atender a uma determinação judicial. A decisão, no entanto, foi interrompida antes do período previsto.
Em fevereiro, a Justiça do Piauí pediu o bloqueio do aplicativo em todo o país. O objetivo era forçar o WhatsApp a colaborar com investigações de um caso pedofilia. No entanto, a decisão foi suspensa por um desembargador do Tribunal de Justiça do Piauí após analisar mandado de segurança impetrado pelas teles.
Fonte: Da redação do Jornal de Brasília
A Justiça determinou o bloqueio dos serviço de mensagens WhatsApp por até 72 horas a partir das 14h desta segunda (2). A decisão é do juiz Marcel Montalvão, da comerca de Lagarto (SE). As operadoras, TIM, Oi, Vivo, Claro e Nextel informaram que irão cumprir a determinação.
O aplicativo deverá voltar a funcionar apenas na quinta (5), às 14h. Em caso de descumprimento, as empresas deverão pagar uma multa diária de R$ 500 mil.
Outras determinações
Em dezembro de 2015, a 1ª Vara Criminal de São Bernardo do Campo enviou uma ordem judicial para que as operadoras interrompessem o funcionamento do aplicativo em todo o território nacional por um período de 48 horas, após a empresa não atender a uma determinação judicial. A decisão, no entanto, foi interrompida antes do período previsto.
Em fevereiro, a Justiça do Piauí pediu o bloqueio do aplicativo em todo o país. O objetivo era forçar o WhatsApp a colaborar com investigações de um caso pedofilia. No entanto, a decisão foi suspensa por um desembargador do Tribunal de Justiça do Piauí após analisar mandado de segurança impetrado pelas teles.
Fonte: Da redação do Jornal de Brasília
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