Uma nova pomada desenvolvida pelo Instituto Butantan está chamando atenção por um detalhe inusitado: seu princípio ativo vem de um fungo, o Exserohilum rostratum, encontrado na vegetação da Caatinga brasileira. 🌿🇧🇷
🧬 Inicialmente estudado por seu potencial antitumoral, o fungo surpreendeu os pesquisadores ao revelar, durante os testes, uma molécula com forte capacidade de regeneração celular — essencial para uma cicatrização eficiente e de qualidade. 🩹✨
Com resultados promissores, o Butantan entrou em 2018 com o pedido de patente da fórmula no INPI 📝. Agora, a ideia é lançar o produto no mercado por meio de uma startup parceira, tornando a pomada acessível para uso em tratamentos médicos e dermatológicos. 💼🤝
🔬 Os testes mostraram que a pomada acelera a cicatrização, estimula a produção de colágeno, melhora a regeneração da pele e, o mais impressionante: evita a formação de queloides — algo que afeta muitas pessoas após cirurgias ou ferimentos mais profundos.
Essa inovação é um exemplo poderoso de como a biodiversidade brasileira pode ser transformada em soluções científicas que beneficiam a saúde humana. Um avanço que une natureza, tecnologia e pesquisa nacional! 🧑⚕️❤️
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