CAMPANHA DE UTILIDADE PÚBLICA--INFRAESTRUTURA

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sexta-feira, 26 de abril de 2024

NEI DA IMOBILIÁRIA participa ao lado do prefeito LUCAS ANTONIETTI e demais autoridades, da entrega de Títulos de Regularização Fundiária na Escola Municipal Emília Ferreira de Souza no Jardim Brasília II.


O dia 23 de abril é uma data que vai ficar gravada na memória de milhares de moradores do bairro Jardim Brasília II, isso por que o prefeito LUCAS ANTONIETTI ao lado de várias lideranças políticas, comunitárias e autoridades municipais, dentre esses o NEI DA IMOBILIÁRIA que foi e é um dos grandes colaboradores na elaboração deste programa de entrega de Títulos de Regularização Fundiária.

NEI DA IMOBILIÁRIA como profissional da área, participou ativamente do processo e hoje sente uma alegria imensa ao ver os moradores recebendo seus títulos definitivos.

Mais uma promessa feita pelo prefeito LUCAS ANTONIETTI que está sendo cumprida.

A intenção é que todos os bairros da cidade de Águas Lindas de Goiás estejam completamente regularizados e que os moradores tenham de fato é de direto toda sua documentação.

Estava estampado na face de cada morador a alegria contagiante ao receber o Título de Regularização Fundiária das mãos do melhor prefeito que a cidade de Águas Lindas de Goiás já teve.

LUCAS ANTONIETTI no decorrer desta gestão tem feito muito em benefício da população, é tanto que sua popularidade na opinião pública tem sido a maior dentre todos os gestores que a cidade já teve.

LUCAS ANTONIETTI que já anunciou a sua pré candidatura a reeleição como prefeito, tem recebido todos os dias a adesão ao seu projeto politico.

NEI DA IMOBILIÁRIA que é o presidente municipal do PRD está cotadissimo para concorrer a uma das vagas de vereador com grande chance de ser eleito.

Seu trabalho na comunidade tem sido reconhecido e ele vem recebendo apoio de diversas lideranças de vários seguimentos.

Segundo NEI DA IMOBILIÁRIA o PRD vai lançar a chapa completa de vereadores com 21 candidatos obedecendo a lei eleitoral e as cotas femininas.










 

Goianos da música cristã se destacam no streaming

 

Jessé Aguiar nasceu em Morrinhos e é considerado fenômeno global do gospel - Foto: Marcus Steinmeyer/Divulgação

Jessé Aguiar segue líder dentre cristãos goianos no Spotify, mesmo após assumir ser gay. Tony Allysson lidera entre católicos


Considerado importante parada de sucessos da era digital, o app Spotify tem artistas de diversos segmentos em seu catálogo. O serviço musical por streaming compila os maiores lançamentos de artistas – está longe de ter tudo, mas oferece quantidade razoável de produções.

No segmento cristão, os goianos de maior sucesso neste aplicativo são evangélicos. Mas católicos também figuram na lista dos mais ouvidos – caso de Tony Allysson, cantor de música católica popular. Natural de Morrinhos, o artista também atua como mentor e líder de "cura". Está em ascensão nas redes sociais.

Líder das audições cristãs, o goianiense Jessé Aguiar é considerado um fenômeno ainda maior. Tem 2,8 milhões de audições e despertou uma crise no segmento ao se revelar homossexual em 2023. "Quando me assumi, tive que abrir mão de muita coisa. Saí da minha gravadora porque eles não aceitam homossexuais", disse para a revista "Quem", da Globo.

Considerado fenômeno do gospel, ele tem falado abertamente que pessoas do meio viram as costas para ele ou deixaram de segui-lo nas redes. O cantor está em transição: tem um legado gospel de inúmeros hits, mas pode se voltar para o mercado que os cristãos evangélicos chamam de 'secular' – canções com outros temas influentes que não Cristo.

Mais ouvidos da música gospel e católica

- Jessé Aguiar - 2,8 milhões

- Delino Marçal - 1,1 milhão

- Pedras Vivas - 1,1 milhão

- Tony Allysson - 443, 1 mil

- Ministério Koinonya - 238,7 mil

- Alda Célia - 209,3 mil

- Marcos e Mateus - 73,4 mil

- Leo Fonseca - 59,6 mil

- Thiago Godoi - 3.591 mil

- Nery Neto - 1.685 mil

Fonte:  https://www.dm.com.br/

'Livro do Corpo de Voz' celebra diversidade dos versos goianos contemporâneos

 

Grupo nasceu em 2009 como projeto de extensão na Faculdade de Letras da UFG - Fotos: Divulgação

Participam do projeto na dramatização das poesias, professores, músicos, escritores e estudantes da UFG


O grupo Corpo de Voz, que trabalha com um projeto de oralização e dramatização da poesia, criado na Universidade Federal de Goiás (UFG), em 2009, como projeto de extensão universitária, estreia nesta sexta-feira, 26, no teatro Novo Ato, Crimeia Leste, o espetáculo performático com poetas e poesias recentes feitas em Goiás, o “Livro do Corpo de Voz”. A apresentação tem parceria da A Toca Coletivo (Sarau da Toca) e o apoio da empresa Equatorial Energia, através da Lei Goyazes de incentivo cultural do governo de Goiás.

Participam do projeto na dramatização das poesias, professores, músicos, escritores e estudantes da UFG. No elenco deste “Livro do Corpo de Voz”, estão Eugênia Fraietta, Helena Di Lorenza, Helissa Oliveira, Lucas Frazão, Luna Constantino, Jamesson Buarque, Maria Ritha Paixão, Tarsilla Couto de Brito, Thaise Monteiro, Tom Jr. e Zé Pedroso Araújo. A direção geral é do professor e diretor da Faculdades de Letras da UFG, Jamesson Buarque, com direção cênica da poeta e atriz Thaise Monteiro.

Thaise Monteiro, poeta e diretora cênica do espetáculo - Foto: Divulgação.

A seleção dos poetas e poemas, segundo o diretor Jamesson Buarque, foi feita por integrantes do Corpo de Voz, sob curadoria de Eugênia Fraietta, Helissa Oliveira, Tarsilla Couto de Brito e Tom Jr. Os poemas integram parte da produção recente da poesia feita em Goiás que circula em livros, jornais, revistas, sites, blogs e redes sociais. Além de poetas do Corpo de Voz, no novo espetáculo há poemas de Beta Reis, Glauco Gonçalves e Mazinho Souza do movimento Goiânia Clandestina. Ao todo são 15 poemas, pelos quais se tem uma paisagem da poesia de Goiás produzida a partir de 2010.

Jamesson Buarque afirma que na seleção buscou-se manter um equilíbrio entre poetas homens e mulheres. “Os critérios pautam temas que escolho com apoio da equipe de crítica literária do Corpo de Voz: (Eugênia Fraietta, Helissa Oliveira, Tarsilla Couto de Brito e Tom Jr.). Procuramos manter um equilíbrio entre poetas homens e mulheres, às vezes, como no Livro das Águas, somente mulheres. Para o ‘Livro Corpo de Voz’, que vamos apresentar no Novo Ato, escolhemos poemas de poetas do grupo e convidados, porque todos atuam na cena literária goiana desde 2010”, diz.

O diretor fala também da estrutura criada para esta dramatização da poesia do livro Corpo de Voz, que será realizada pela primeira vez. “Para a cena (Thaise Monteiro é diretora de cena e sou diretor geral), fazemos leitura, mas a leitura é dramatizada e tem performance de voz e corpo; às vezes, usamos canto com ou sem atabaque e pandeiro; sempre nos vestimos de preto - somente no ‘Livro das Águas’, devido à homenagem a Iemanjá, nos vestimos de branco”, destaca.

Não é uma poesia que propriamente tenha um nome, mas tem um perfil marcante de resistência e não recorre a formalidades, tem uma linguagem mais despojadaJamesson Buarque, diretor da Faculdade de Letras da UFG

Além de performar a poesia contemporânea feita em Goiás, Jameson é um estudioso desta nova cena, principalmente nos últimos dez anos. Em uma busca rápida na internet é fácil encontrar vídeos dele citando vários poetas e movimentos poéticos criados nessa nova vibe que ele define como uma poesia engajada, objetiva, com foco no vivido, linguagem direta, perfis identitários, de resistência e com linguagem despojada. “É um movimento que acompanha o Brasil e todo o mundo”, frisa.

Jamesson explica que a poesia produzida em Goiás hoje tem um perfil semelhante ao da poesia não somente produzida no Brasil em geral, mas também no Ocidente. “Os poemas, em sua maioria, não são extensos, são mais breves, tratam muito da experiência do vivido, com foco muito político em momentos do contexto nacional e local”, afirma.

“A linguagem é muito direta, não recorre a imagens mirabolantes, e há ênfase em perfis identitários (de mulher, de negritude, de LGBT+), bem como ênfase em condições críticas de vida devido à exploração do trabalho, à violência urbana, aos fascismos e coisas semelhantes. Não é uma poesia que propriamente tenha um nome, mas tem um perfil marcante de resistência e não recorre a formalidades, tem uma linguagem mais despojada.”

Corpo de Voz

A apresentação do espetáculo “Livro Corpo de Voz”, com poetas e poesias recentes de Goiás, é mais uma das muitas apresentações do grupo. O Corpo de Voz surgiu em 2009 na Faculdade de Letras da Universidade Federal de Goiás e desde então apresenta espetáculos de performance vocal e leitura dramática de poesia.

Dentre suas apresentações, em 2015, o Corpo de Voz fez uma temporada na Oficina Cultural Geppetto. Em 2016, participou das ações culturais do Dadá Spring Brasil, em comemoração aos 100 anos do dadaísmo. Em 2017, apresentou-se no Culturama devido aos 30 anos dos horrores do acidente com o Césio 137 em Goiânia.

Livro Corpo de Voz

Sexta, 26, a partir das 20h

Teatro Novo Ato

Rua Sebastião Fleury Curado, 193

Setor Criméia Leste

Entrada franca

Fonte:  https://www.dm.com.br/



Denúncias de assédio moral no trabalho dobraram no DF em 2023

 

pri-1003-assedio assedio - (crédito: Caio Gomez)

Ministério Público do Trabalho mostra que os números saltaram de 313, em 2022, para 653, no ano passado. Especialistas afirmam que o comportamento pós-pandemia é uma das possíveis causas para o aumento dessa prática


"O dano emocional foi muito expressivo." É assim que o funcionário público Bruno (nome fictício), 36 anos, avalia seu estado após sofrer assédio moral no trabalho. Só que essa não é uma realidade isolada. Segundo dados do Ministério Público do Trabalho no Distrito Federal (MPT-DF), o número de denúncias dessa prática, somando serviço público e privado, mais que dobrou. Em 2022, foram 313, enquanto no ano passado, a estatística deu um salto para 653. Desde o início de 2024, até 21 de abril de 2024, foram 255 denúncias ao ministério, uma média de duas por dia.
A procuradora do Trabalho Geny Helena Barroso Marques comentou que o assédio moral é uma forma de violência psicológica. "Ela ocorre por meio de condutas abusivas, não só de chefes, mas também de colegas na mesma linha de hierarquia no trabalho", destacou. "Para se caracterizar assédio moral, a situação precisa ser recorrente e interferir na dignidade e no direito de personalidade do trabalhador", acrescentou. 
Para a especialista em recursos humanos Sarah Galeno, o aumento expressivo tem uma causa positiva e outra negativa. "A primeira é que cada vez mais as pessoas estão cientes do que é o assédio moral e, consequentemente, estão denunciando", destacou. "A segunda questão é que a sociedade em geral, pós-pandemia, tem tido comportamentos mais coléricos, devido a todo o estresse causado pelo período. Isso gerou uma impaciência com o próximo, se tornando um possível catalisador do assédio", avaliou.

Segundo Sarah, em caso de assédio moral, é necessário acolher, primeiramente, a vítima, esclarecendo sempre o sigilo das informações prestadas. "Em seguida, deve-se realizar uma escuta ativa. É importante oferecer segurança à vítima, apoio psicológico e demais estruturas que forem necessárias", alertou.

"Prontamente, pode-se iniciar a investigação a partir da informação que a vítima apresentar, em alguns casos é muito difícil encontrar provas, pois o assediador age sempre em ocasiões oportunas, sem pessoas ou criação de materiais que possam deixar registros", ponderou. Por isso, de acordo com a especialista, é necessário estabelecer mecanismos seguros, a fim de gerar essa comprovação e para que a organização possa aplicar sanções previstas em lei.


grafico assedio moral(foto: Caio Gomez)

Isolado

Bruno comentou que, no seu caso, ele está afastado há sete anos do seu local de trabalho, após o acusarem, principalmente, de chegar atrasado no serviço público. Só que ele tem uma versão diferente para o ocorrido. "No início de 2017, estava próximo de completar 10 anos no cargo e iria incorporar a função gratificada. A gestão não me queria com essa função e iniciou uma perseguição contra mim, incitando acusações falsas e tentando me desmotivar para eu largar o cargo", comentou.

"Foi quando começaram a alterar meu horário de chegada no sistema, dando a impressão de que eu sempre chegava atrasado. Além disso, fizeram piadas com meu nome, colocaram apelidos e zombavam de mim por eu gostar muito de estudar, até me nomearam de 'espertão'. Quase pedi demissão pela variedade de desrespeitos que recebia", afirmou.

Bruno relatou que, na época do assédio, teve que passar por reabilitação profissional e psicológica, pois ficou isolado. "Meus amigos do trabalho preferiram acreditar naquilo que eu estava sendo acusado. Fiquei dois anos e meio sem receber salário, sobrevivendo com a ajuda de familiares e nenhum dos que considerava amigo no trabalho me ligava para saber como eu estava. O dano emocional foi muito expressivo", desabafou.

A vítima contou que, na metade de 2017, decidiu entrar com um processo na Justiça do Trabalho. O funcionário público explicou que ganhou a causa nas duas primeiras instâncias e que, atualmente, o processo está em fase de avaliação da indenização contra a empresa — ele continua afastado. "Só que mesmo recebendo a maior parte do que está sendo pedido, ainda me sentiria impotente, porque a justiça não estaria sendo feita de forma completa", destacou. "Isso porque quem cometeu o assédio irá continuar chefiando em uma empresa na qual eu também poderia estar exercendo função até hoje", pontuou.

Ameaças

Juliana (nome fictício), 29, trabalhou durante um ano e meio em uma empresa privada e contou que o assédio teve início em janeiro de 2023, quando os resultados das vendas apresentaram queda. "Foi quando as primeiras ameaças de uma gerente apareceram: 'Vou te trocar de loja, se não melhorar esse resultado' e 'desse jeito vai ser demitida'", relatou. Segundo ela, depois dessa situação, as coisas voltaram ao normal durante um tempo, depois de uma troca de loja.

"Só que em maio do mesmo ano, começou tudo de novo, com ameaças vindo de uma supervisora. Ela dizia que ia me demitir por não estar entregando resultado e batendo metas", comentou. "Depois de um tempo ela sugeriu me mudar de loja novamente com o argumento de que me sentiria mais motivada e voltaria a entregar resultados", acrescentou. Mas o assédio continuou na outra loja. "A gerente dessa unidade começou a dizer que não ia ficar com ninguém que não quisesse trabalhar e sugeriu até que fizesse a carta de demissão" ressaltou.

Segundo Juliana, quando ela foi questionada se sabia que o ato era considerado assédio, a gerente ficou "toda sem graça" e discordou da trabalhadora. Em abril deste ano, a vendedora foi demitida por meio de acordo, o que considerou um alívio, por estar saindo do ambiente que considerava tóxico. "No início de tudo, não fiz a denúncia por não entender que se tratava de assédio. Depois que passei a compreender, tive medo, pois precisava do emprego", desabafou.

Conscientização

Presidente da Comissão de Direito do Trabalho da OAB-DF, o advogado André Santos afirmou que o assédio moral é comum no DF. Para ele, ainda estamos muito longe do cenário ideal. "Prova disso são as inúmeras ações trabalhistas, em que se discute indenizações por danos morais em razão de assédio", observou.

André Santos ressaltou que o respeito ao próximo é o principal caminho para que o ambiente de trabalho seja livre de assédio. "A partir do momento que o ser humano entender isso, penso que essa prática irá cair. Temos que deixar aquele sentimento de que 'posso mais', pois, na verdade, não podemos e não somos melhores do que ninguém", argumentou.

A especialista em recursos humanos Sarah Galeno destacou a conscientização como arma para o combate ao assédio moral. "Com os choques de gerações no mercado de trabalho, é necessário informar sobre aquelas 'brincadeiras' ou hábitos adquiridos de geração em geração e que têm a intenção de menosprezar", observou. "Um ambiente livre de assédio é aquele que tem políticas internas bem estabelecidas e desenvolve uma cultura organizacional fortalecida, garantindo um clima saudável", avaliou Sarah.

Em nota, o Governo do Distrito Federal (GDF) informou que atua de maneira preventiva para evitar que o assédio ocorra, com ações de capacitação e fomento sobre o tema. Ainda de acordo com o GDF, caso sejam identificados indícios de ocorrência de assédio, seja moral ou sexual, o gestor do órgão deve agir para investigar os fatos. "Após tomar ciência dos fatos do suposto assédio, a pasta deve iniciar os procedimentos de investigação, considerando se tratar de uma irregularidade administrativa que precisa ser apurada", ressaltou o texto.

Segundo o GDF, as denúncias devem ser feitas nas ouvidorias, por meio do Participa DF (https://www.participa.df.gov.br/ — a qualquer momento), central 162 (de segunda a sexta-feira, das 7h às 21h, e sábados, domingos e feriados das 8h às 18h), além de atendimento presencial na ouvidoria existente em cada órgão público.

ENTREVISTA| Geny Helena Barroso Marques, procuradora do Trabalho

De que forma o assédio moral ocorre?

Ele pode ser vertical ou horizontal, lembrando que o subordinado também pode assediar o chefe, não só o contrário. Exemplificando, quando se faz uma sobrecarga de tarefas ao trabalhador, na tentativa de mostrar alguma falha dele, assim como o contrário, tirando tarefas, são tipos de assédios morais. Além disso, piadas fora de tom e de hora e limitar a quantidade e o tempo de ida ao banheiro, também são exemplos de assédio moral no trabalho. 

Quais outros tipos de assédio podem existir no ambiente de trabalho?

De forma muito mais delicada, temos o assédio sexual. Diferente do moral, ele não precisa de uma conduta recorrente. Qualquer ato pode caracterizar o assédio sexual, justamente pela sua gravidade. Não é só aquela investida física, hoje, várias formas de falar, como piadas que constrangem a trabalhadora, são consideradas assédio sexual. 

Quais são as punições para quem pratica?

Existem várias formas de punição, pensando em que âmbito está sendo tratado o assédio. Judicialmente, tanto a empresa quanto o assediador podem ser punidos com multa, afastamento ou até mesmo demissão. No âmbito do MPT, a gente busca o desenvolvimento de políticas, dentro da empresa, para evitar novos assédios, com a criação de canal de denúncia, com a garantia de sigilo do denunciante, além de palestras para que a pessoa saiba quando está passando por alguma situação de assédio. Se constatada a situação de assédio e a empresa não quiser fazer algo para ajustar a situação, ajuizamos uma ação civil pública, buscando uma indenização por dano moral coletivo, lembrando que o valor obtido não é revertido diretamente para o MPT, mas para projetos que tenham essa temática contra o assédio moral e sexual.

Onde e como denunciar? É preciso produzir provas contra o assediador?

Se a empresa contar com um canal, a primeira denúncia deve ser feita lá. Além disso, sindicatos que representam a categoria também servem como forma de atestar o fato. Mas a principal forma é pelo MPT. Ela pode ser feita de forma anônima e/ou sigilosa, mas o ideal é que ela seja feita da segunda forma para, caso a gente precise buscar mais informações, tenhamos como conseguir. Só a denúncia é o suficiente para abrir a investigação, mas o cenário ideal é que o denunciante tenha o máximo de documentos que comprovem a situação de assédio dentro do ambiente de trabalho. O site www.mpt.mp.br tem um espaço exclusivo para denúncias, mas caso o trabalhador queira fazer de forma pessoal, estamos localizados na 711/911 Norte, disponibilizando uma Sala do Cidadão.

*Estagiário sob a supervisão de José Carlos Vieira

Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/

quinta-feira, 25 de abril de 2024

CÁSSIO MOTOS dispara na frente como pré candidato a vereador em Águas Lindas de Goiás.


 

Com forte apoio de diversas lideranças políticas, comunitárias e eclesiasticas de Águas Lindas de Goiás, CÁSSIO MOTOS,  agora como pré candidato a vereador,  dispara de uma forma extraordinária no cenário político e é um dos cotados a assumir uma das 21 cadeiras na Câmara Municipal.

CASSIO MOTOS tem um jeito diferente de fazer polituca e rem conquistado as pessoas que ao conversarem com ele logo aceitam fazer parte de seu grupo de apoio.

CASSIO MOTOS é determinado e escolheu o MDB para se filiar e concorrer nesta eleição.

MDB é um dos maiores partidos no país e em Águas Lindas de Goiás com a filiação de CÁSSIO MOTOS o partido passa a ser um dos maiores da cidade e pode eleger o maior número de vereadores na eleição de outubro.

Justiça revoga prisão de pastor e determina uso de tornozeleira eletrônica

 

Foto: Reprodução

A Justiça de Goiás aceitou o pedido de habeas corpus da defesa do pastor


O pastor Davi Passamani, investigado por crimes sexuais contra fiéis de uma igreja em Goiânia, foi solto nesta terça-feira, 23, após ficar 20 dias preso. A Justiça de Goiás aceitou o pedido de habeas corpus da defesa do pastor.

Em nota, o advogado do pastor, Luiz Inácio Medeiros Barbosa explicou que o Tribunal entendeu que não havia motivos legais para a manter a prisão preventiva de Passamani. Por essa razão, a prisão foi revogada. Em liberdade, o pastor deverá cumprir medidas cautelares como o uso de tornozeleira eletrônica.

Investigação

Conforme as investigações, Passamani aproveitava do estado de vulnerabilidade emocional das fiéis para assediá-las. Segundo a Polícia Civil, o pastor usava versículos bíblicos durante a abordagem às mulheres.

Em dezembro de 2023, após ser denunciado por importunação sexual, o pastor e fundadador da Igreja A Casa, renunciou o cargo de presidente e líder religioso da instituição. Essa não foi a primeira denúncia por importunação, no entanto, Passamani não possui nenhuma condenação.

Nota da defesa na íntegra

A defesa do Sr. Davi Vieira Passamani, informa que na data de hoje, 23, foi julgado pelo Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, habeas corpus impetrado contra decisão que havia mantido a prisão preventiva de Passamani, em contrário as hipóteses legais previstas no Código de Processo Penal, ocasião em que a Câmara Criminal entendeu que não há motivos que justifiquem a sua manutenção, revogando a prisão cautelar outrora imposta.

Informa-se que a revogação da constrição cautelar pessoal veio acompanhada de medidas cautelares diversas da prisão, suficientes para acautelar a ação penal em trâmite até a sentença, as quais desde o início das investigações seriam suficientes para velar pelo bom andamento processual ao invés da medida extrema, excepcional e desarrazoada da prisão preventiva.

Por conta do sigilo processual, inerente a natureza dos fatos apurados, a defesa encontra-se restrita de prestar demais informações.

Fonte:  https://www.dm.com.br/

PMs morrem em acidente entre viatura e carreta

 

Foto: Reprodução

Policiais estavam no caminho para atender uma ocorrência, momento em que a viatura colidiu com o outro veículo


Quatro policiais militares do Comando de Operações de Divisas (COD) morreram após um acidente entre a viatura em que eles estavam e uma carreta, na última quarta-feira, 24, na BR-364, em Cachoeira Alta.

Os policiais foram identificados como Gleidson Rosalen Abid, Lizano José Ribeiro Junior, Anderson Kimberly Dourado de Queiroz e Diego Silva de Freitas. De acordo com as informações divulgadas pela polícia, os policiais estavam a caminho para atender um chamado, no momento que a viatura colidiu com a carreta.

Conforme as informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o motorista da carreta que não teve o nome divulgado foi socorrido, e levado para um hospital da região.

Em nota a Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO) lamentou a morte dos militares e seus sentimentos aos familiares dos PMs mortos no acidente.

Fonte:  https://www.dm.com.br/

Jovem é preso suspeito estuprar a própria irmã

 

Indivíduo ainda tentou abusar de outra irmã e de uma prima


Um homem, de 21 anos, foi preso pela polícia, suspeito de estuprar a própria irmã, 15, em São Sebastião no Distrito Federal (DF), na última terça-feira, 23.

A vítima estava na escola quando o conselho tutelar foi acionado juntamente com uma equipe dos Bombeiros, para buscar a menina que estaria bastante abalada com o ocorrido, logo em seguida, ela foi encaminhada para o hospital da região.

No Hospital Regional do Paranoá, após ser atendida pelos médicos, foi constatado que a menina estaria com sinais de violência sexual, onde a equipe resolveu acionar a polícia.

Em relato a vítima comenta que o suspeito também teria forçado sua outra irmã e sua prima a pegarem nas partes íntimas do autor.

Diante dos fatos a mãe das vítimas e do suspeito, ainda se mostrou resistente com o ocorrido, sendo então investigada pela polícia, no entanto, com a insistência dos militares, a mulher resolveu conduzir a equipe até o autor que estava em uma residência, em uma chácara com difícil acesso em Capão Cumprido.

No local o homem ainda negou o crime, mas foi preso em flagrante por estupro de vulnerável, e encaminhado para a delegacia.

Fonte:  https://www.dm.com.br/