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domingo, 23 de abril de 2017

De Olho Nas Eleições 2018, Políticos Movimentam Quatro Vias No DF (Confira Aqui O Que Ocorre Nos Bastidores)


Este Blog apurou que  já existem quatro vias políticas em construção no Distrito Federal com vistas às eleições de 2018.


O governador Rodrigo Rollemberg já escolheu seus parceiros que  já estão muito bem agasalhados no governo. São eles: PSB, PV, PDT e REDE. Aqui, o candidato ao GDF é Rollemberg, que disputará a reeleição. Para o Senado: Chico Leite.
Num segundo bloco, existe o grupo liderado pelo delegado aposentado e suplente de deputado federal, Alírio Neto, que preside o PTB-DF. Nesta via estão (mesmo que publicamente declarem não estar juntos): PMDB, PP, PR, DEM e PTB. Aqui, o candidato ao GDF é Alírio. Para o Senado, os campeões de votos,  Fraga e Jofran Frejat, que estão sendo sondados.
Na terceira via, estão conversando: PSD, PPS, PRB, PSC e PSDC – Aqui o candidato ao GDF é Wanderley Tavares (PRB). Para o Senado, as apostas são Rogério Rosso e Cristovam Buarque.
E na quarta via, está o PSDB. Aqui, o candidato ao GDF é Izalci Lucas. Ele conversa com outros partidos e sonha com Fraga para o Senado.
E por último, os partidos que estão conversando com os demais: PODEMOS, SD, PEN, PROS, PTC, PHS, PRP, PTdoB, PCdoB e PT.
Pontos à serem considerados:
  • Como se vê, Rollemberg ficará isolado em 2018. Dificilmente conseguirá passar para o segundo turno das eleições, à exemplo do que ocorreu com Agnelo Queiroz (PT).
  • O senador Helio José (PMDB) é candidato ao Senado, mas como você viu acima, ele ainda não conseguiu se firmar em nenhum grupo que o abrace, mas ainda há tempo. O homem tem trabalhado muito nas ruas e nos bastidores.
  • Tadeu Filippelli, o mandatário do PMDB-DF, diante das citações de seu nome em delações na Lava Jato, caiu em desgraça e dificilmente seguirá adiante com o projeto de tentar uma candidatura ao Buriti. Suas chances acabaram, diante das graves denúncias contra ele e Agnelo.
  • Wanderley Tavares, presidente do PRB no Distrito Federal, sonha se tornar no “Dória do Cerrado”. O grande trunfo dele é o apoio da Universal e o fato de ser irmão do pastor Egmar (Assembleia de Deus do Gama), que nunca venceu disputa para distrital ou federal.
  • Alírio Neto (PTB), presidente da sigla no DF, tem a menor rejeição entre os demais postulantes ao Buriti e não tem o nome envolvido em denúncias ou processos no STF. É ficha limpa.
  • Existe um acordo nacional  entre o PSB e o PSDB que visa as eleições de 2018. Tal fato pode atrapalhar os planos do deputado federal e presidente do PSDB-DF, Izalci Lucas, que está a mil por hora de olho no Palácio do Buriti.
  • Sem votos na esquerda que o elegeu senador por um bom tempo, Cristovam Buarque vive agora angustiado, e procura ser amparado (somente agora) pelos evangélicos. Talvez vire até crente para poder se reeleger. Agora ele se apresenta aos partidos de linha evangélica, como o primeiro voto para o Senado. Segundo avaliações de analistas políticos ouvidos pelo Blog, Cristovam perde a vaga para Fraga ou Frejat nas próximas eleições.
  • Agnelo Queiroz e Geraldo Magela, ambos do PT, estão na Lava Jato e portanto, o desgaste já está feito, porque o eleitor está atento e não quer mais reeleger políticos envolvidos em denúncia de corrupção.
  • Denúncias atingiram em cheio a única representante do SOLIDARIEDADE na Câmara Legislativa do DF. Sandra Faraj (SD), que sonhava se candidatar a deputada federal,  corre o sério risco de ser cassada. O presidente do SD, deputado Augusto Carvalho, também é alvo de processos e está bastante desgastado e tem pouco voto. Até o advogado ligado ao SD, Tiago Cedraz, teve o nome envolvido na Lava Jato, além do deputado Paulinho da Força, presidente nacional do SOLIDARIEDADE.
  • No PPS do senador Cristovam Buarque, existem dois deputados distritais que se tornaram réus por corrupção: Raimundo Ribeiro e Celina Leão.
  • Em tempos de graves denúncias na Lava Jato, PMDB, PT e PP estão em baixa com o eleitor.
  • O empresário Paulo Octávio é o queridinho do setor empresarial para disputar uma vaga de deputado federal. Ele é filiado ao PP.
  • Sem partido, a empresária Eliana Pedrosa deseja voltar à CLDF.
  • Ao menos cinco donos de empresas prestadoras de serviços disputarão a CLDF para se juntarem à Robério Negreiros, Rafael Prudente e Cristiano Araújo.
  • Segundo especialistas, a renovação na Câmara Legislativa será de 80%.
  • Única representante do PT na Câmara dos Deputados, Érika Kokay corre o risco de perder a reeleição.
  • Daniel de Castro, pastor e advogado, está bem cotado para ser vice-governador na chapa de Izalci ou Alírio. Só depende dele.
  • O pastor e deputado federal Ronaldo Fonseca (PROS) sonha se tornar vice-governador ou senador, mas perdeu expressivos apoios nos últimos anos, principalmente no seguimento evangélico.
  • O Apóstolo Fadi Faraj já não pensa mais com tanto entusiasmo  disputar uma vaga ao Senado, após as denúncias que atingiram em cheio sua irmã, Sandra Faraj, que também é pastora na igreja Ministério da Fé.
  • O grupo Resgatar Brasília, que reúne aproximadamente 200 pré-candidatos a deputado distrital, é o sonho de consumo dos principais candidatos ao Buriti. O experiente Zenóbio Rocha é quem conduz o grupo, e tem conversado muito nos últimos meses.
  • O senador Antonio Reguffe (sem partido) quer distância de problemas e tem dito a interlocutores que não será candidato a nenhum cargo em 2018 e dificilmente apoiará alguém. Ele permanecerá senador até 2022. Não tem pressa.
  • Em resumo: o eleitor brasiliense está atento e a renovação na política do DF será ampla, geral e irrestrita.
Não se esqueça, nobre seguidor do blog,  que na política  tudo pode mudar de uma hora para outra. O adversário de ontem poderá ser o companheiro amanhã. As peças no xadrez político brasiliense promete fortes emoções nos próximos meses, com algumas jogadas sensacionais, outras estranhas e  bizarras.



Fonte: Donny Silva

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