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quarta-feira, 26 de outubro de 2022

PTB aprova fusão com Patriota; Roberto Jefferson ficará fora

Foto:Pablo Valadares/Câmara dos Deputados
Em clima de luto, PTB aprovou fusão com Patriota. Após episódio com a PF, Roberto Jefferson ficará fora do novo partido O PTB aprovou em convenção nesta quarta-feira (26/10) a fusão com o Patriota. O movimento ocorre após ambos os partidos não terem atingido a cláusula de barreira nas eleições deste ano. Com a união, a nova sigla, que deverá se chamar “Patri”, cumpre a cláusula de barreira e passa a ter o direito de receber fundo eleitoral e participar dos debates na televisão. Ainda não se sabe se a sigla adotará o “14” do PTB, o “51” do Patriota ou um novo número. Após o episódio em que atacou policiais federais que cumpriam seu mandado de prisão, Roberto Jefferson, chefe do PTB, ficará fora do novo partido. Ele não ocupará nenhum posto de destaque e não deverá, até mesmo, constar como filiado. A avaliação é que qualquer participação de Jefferson poderia dificultar os trâmites burocráticos para a oficialização da fusão no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), presidido por Alexandre de Moraes. Agora, o PTB aguarda a convenção do Patriota para dar seguimento à fusão. Pelo apalavrado, PTB e Patriota dividirão, de forma praticamente equânime, o comando da nova sigla. Um dos cotados para presidir o partido é Marcus Vinicius Neskau, que chegou a comandar o PTB após o afastamento de Jefferson e é aliado do ex-deputado. “Em clima de tristeza, o PTB encerra a sua última convenção nacional”, afirmou o advogado do partido, Luiz Gustavo. Após o fim da convenção, a ex-deputada federal Cristiane Brasil, filha de Jefferson, afirmou: “Xandão conseguiu acabar com o PTB e encarcerar meu pai novamente ao arrepio da lei. Vestindo a toga da Justiça, Xandão conseguiu até aqui cometer atrocidades com a democracia e o ordenamento jurídico. Fez vítimas empresários, jornalistas e ativistas. Espero que a Justiça volte a prevalecer no Brasil”, afirmou, dizendo ainda que o ministro usou um funcionário do TSE como “bode expiatório” após queixas da campanha de Bolsonaro. Por Paulo Cappelli Fonte:https://www.metropoles.com/

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